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Dicas de tapetes para quem tem pets

Aprenda a conciliar esta convivência para tornar o cotidiano mais confortável

Por Daniel Miyazato
21 abr 2022, 19h00
Dois cachorros deitados em um tapete branco.
(Qiana Zhang/Pexels)

Personalidade, sofisticação, conforto: essas são apenas três das várias vantagens de contar com um tapete na decoração. Além de renovar totalmente o décor, essa peça é capaz de mudar por completo as sensações que um projeto oferece, conferindo mais acolhimento e elevando o astral.

Para quem tem animais de estimação em casa, no entanto, o tapete pode parecer um item muito difícil de conciliar e conservar, o que faz com que muitas pessoas desistam de ter essa peça.

Gato dormindo em tapete de fibras curtas.
(simonrumi/Flickr)

Para alívio de quem ama os bichinhos, para tudo tem um jeito. Referência nacional em tapetes, a by Kamy apresenta abaixo maneiras eficazes de dividir o espaço com esses integrantes da família! Confira:

De olho no material do seu tapete

Cachorro branco deitado sobre piso de madeira com uma das patas apoiada em um tapete de fibras médias.
(Tanya Gorelova/Pexels)

Para Francesca Alzati, diretora de identidade da by Kamy, os tapetes mais indicados para quem tem pet em casa são aqueles produzidos a partir de fibras sintéticas, ou seja, fibras não naturais, tais como vinil, nylon, poliéster e polipropileno, por exemplo.

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“Esses são materiais mais práticos, pois absorvem menos sujeiras e líquidos do que os modelos com fibras naturais. Por isso, a dica é evitar ou ter em menor quantidade tapetes de fibras naturais como algodão, lã, seda, entre outros”, explica.

Assim como os modelos sintéticos, os tapetes com fibras naturais como algodão e lã também podem ser lavados, mas nestes os cuidados precisam ser imediatos – já que a absorção é mais rápida neste tipo de fibra – e isso aumenta muito o risco de danos permanentes.

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Cuidados com a limpeza

Gato deitado em tapete de fibras curtas, olhando para a câmera. Um feixe de sol ilumina apenas a cabeça do animal.
(Ece/Pexels)

Francesca explica que, quanto à limpeza, o xixi costuma ser uma ameaça maior aos tapetes do que o cocô, pois possui uma composição mais ácida que tende a danificar as fibras. “A dica é agir o mais rápido possível, buscando absorver o líquido com papel toalha, guardanapo, talco ou até aveia. O segredo é não esfregar, pois isso vai espalhar o xixi em uma área maior”, afirma.

Com o líquido bem absorvido (ou após o recolher o cocô), você pode limpar utilizando uma solução de água e detergente neutro, água e vinagre ou água e bicarbonato de sódio. Se o cocô for mole, você pode seguir os primeiros passos do xixi e depois limpar como explicado acima.

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Mudança de hábito

Cachorro branco sentado em uma tapete de fibras curtas.
(Emerson Alves/Casa.com.br)

Também é importante ficar atento aos hábitos do seu bichinho. A ameaça de xixi e cocô no tapete depende muito do comportamento de cada animal, pois gatos tendem a privilegiar a caixa de areia enquanto cães costumam ter o hábito de fazer suas necessidades em um mesmo local. Se este local é o tapete, é importante consultar um médico veterinário ou adestrador para encontrar maneiras de incentivá-los a mudar.

Cachorro branco sentado em uma caminha para pets.
(Emerson Alves/Casa.com.br)

Outra sugestão importante para quem tem gatos ou cachorros “bagunceiros” é procurar tapetes lisos e de pelo baixo. “Para evitar danos na peça, é fundamental apostar em um modelo cujo tipo de trama não permita que a unha entre e desfie a peça, resistindo aos arranhões, além de serem eficientes contra sujeiras e líquidos”, reforça Francesca.

Por isso, tapetes com texturas, alto e baixo relevo, como os trançados em corda náutica ou tapetes com franja, não são indicados, principalmente, para quem tem gatos.

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