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7 plantas para conhecer e ter em casa

Conheça as espécies que trarão vida e beleza para o seu cantinho

Por Redação
Atualizado em 26 set 2024, 20h39 - Publicado em 24 ago 2021, 13h00
 (vadim kaipov/Unsplash)
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(Chewy/Unsplash)

O crescimento do consumo de flores e plantas para a decoração foi um dos efeitos da vida em isolamento. Segundo o Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor), produtores registraram um aumento de até 20% nos negócios deste ano.

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(vadim kaipov/Unsplash)

Para quem procura opções para incluir no interior, confira 7 tipos, e seus cuidados, para ter em casa ou jardim. As dicas são da Juana Martinez, da Flores Online:

1. Rosa de pedra

 

Com formato parecido com uma rosa tradicional, ainda mais com a sua coloração, esse é um dos tipos de suculentas mais amado! Ela não demanda muita atenção, o ideal é que receba luz direta apenas de manhã ou fim da tarde. Quanto mais luminosidade, melhor o seu desenvolvimento.

Regue-a com moderação e fuja dos pratinhos sob o vaso, o acúmulo de água pode contribuir para o apodrecimento das raízes. Se as folhas ficarem borrachudas e a suculenta parar de evoluir, entenda como um sinal de que você não está molhando o suficiente.

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Por se adaptar a diferentes tipos de solo, não é necessário adubar a terra da rosa de pedra. Se preferir, use adubos para cactos e suculentas a cada três meses, ajudando a muda ficar mais forte.

2. Begônia beleaf

 

A planta tropical é uma ótima opção para a maioria dos jardins e casas no Brasil. Posicione-a em locais quentes e úmidos, com pouca luz natural e abrigadas de vento – evite sala com ar-condicionado ou corredores escuros.

O solo deve receber água – em temperatura ambiente – 1 vez por dia em lugares com clima quente ou quando necessário, mas não molhe as flores ou encharque-a, porque pode atrair fungos. Ao retirar as folhas secas e murchas, corte deixando o talo – que irá secar naturalmente – assim, não existirá uma “ferida aberta” para passar doenças para o ramo.

Quando novos brotos surgirem, aplique um adubo de manutenção quinzenalmente. Fique atento a marcas de mordidas de lesmas, caracóis e besouros. Retire os insetos manualmente para mantê-la linda e saudável.

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3. Armadilha de vênus

 

Essa é a planta carnívora mais popular. A armadilha de vênus deve ser cultivada sob pleno sol ou meia-sombra, em substrato à base de musgo, levemente ácido e mantido constantemente úmido. Não fixe em terra ou acrescente adubação, pois pode intoxica-la. Também não dê comida, como pedaços de carne ou insetos mortos, deixe que ela mesma se alimente.

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Se quiser, coloque uma fruta próxima à ela para ajudar, mas não se preocupe, a espécie não depende de caça para sobreviver. O período de hibernação das vênus é no inverno e devem ser colocadas em locais frescos, entre 4 a 12ºC, – inseri-las em geladeira, desde que protegidas de ressecamento, também é uma alternativa. Sem esse cuidado, a sua longevidade será comprometida.

Na primavera, as retorne para o espaço inicial e note o desenvolvimento de hastes florais – corte esses elementos dos ramos jovens, antes de alcançarem 8 cm, pois a floração exige muita energia e pode matá-los. A água da espécie deve ser livre de sais minerais ou cloro, descansada, de chuva ou preferencialmente destilada. Elas conseguem aguentar encharcamentos, mas não períodos secos.

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4. Mangifera indica

 

Imagina ter um pé de manga pronto para ser consumido. A plantação da mangifera indica é por sementes. Ela gosta de luz direta e terra fértil, profunda e aguada em intervalos periódicos. Ela também consegue sobreviver em solos pobres, com uma menor produtividade, mas tudo depende da irrigação.

Tipicamente tropical, não tolera frio excessivo, ventos ou geadas. Cuidado com os automóveis, ao serem dispostas em vias públicas e estacionamentos, podem cair e danificar superfícies.

5. Peperômia

 

Procurando uma muda para jardineiros iniciantes? As peperômias são sensíveis à radiação e podem sofrer queimaduras, logo, não coloque-as em áreas com luminosidade excessiva.

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Além disso, não exagere na irrigação – muita água pode comprometer as raízes – e faça o procedimento de modo uniforme, não foque apenas no centro do vaso. Caso contrário, as folhas vão cair ou ficar melequentas e você terá que replantar – substituindo o substrato por um mais seco. O tipo não é de atrair pragas, mas fungos podem se proliferar – outro sinal que ela está muito molhada.

6. Palmeira azul

 

A Bismarckia nobilis, conhecida como palmeira azul, é nativa de Madagascar, perene, de até 12 metros de altura e muito ornamental. Calor e sol intenso são condições que ajudam na evolução do ramo, que também tolera inverno de até 10°C.

Consegue evoluir em solos de baixa fertilidade, mas aprecia se for fértil, rico em matéria orgânica e bem drenável. Ague regularmente e deixe-o levemente úmido.

7. Madressilva

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Essa trepadeira consegue atingir 9 metros de altura. Com flores brancas e amarelas de porte grande, são muito perfumadas e surgem na primavera-verão. Os beija-flores são grandes fãs da muda. Prefere climas amenos e frios e cresce sem nenhum problema quando a raiz está na sombra. A terra deve ser fértil, rico em matéria orgânica, enriquecido com farinha de osso e bem drenado. Molhar constantemente é importante.

Por ter propriedades antibacteriana e anti-inflamatória, apresenta alto valor na medicina chinesa tradicional.

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