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7 plantas para conhecer e ter em casa

Conheça as espécies que trarão vida e beleza para o seu cantinho

Por Redação
Atualizado em 28 fev 2024, 19h52 - Publicado em 24 ago 2021, 13h00
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(Chewy/Unsplash)

O crescimento do consumo de flores e plantas para a decoração foi um dos efeitos da vida em isolamento. Segundo o Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor), produtores registraram um aumento de até 20% nos negócios deste ano.

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(vadim kaipov/Unsplash)

Para quem procura opções para incluir no interior, confira 7 tipos, e seus cuidados, para ter em casa ou jardim. As dicas são da Juana Martinez, da Flores Online:

1. Rosa de pedra

 

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Com formato parecido com uma rosa tradicional, ainda mais com a sua coloração, esse é um dos tipos de suculentas mais amado! Ela não demanda muita atenção, o ideal é que receba luz direta apenas de manhã ou fim da tarde. Quanto mais luminosidade, melhor o seu desenvolvimento.

Regue-a com moderação e fuja dos pratinhos sob o vaso, o acúmulo de água pode contribuir para o apodrecimento das raízes. Se as folhas ficarem borrachudas e a suculenta parar de evoluir, entenda como um sinal de que você não está molhando o suficiente.

Por se adaptar a diferentes tipos de solo, não é necessário adubar a terra da rosa de pedra. Se preferir, use adubos para cactos e suculentas a cada três meses, ajudando a muda ficar mais forte.

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2. Begônia beleaf

 

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A planta tropical é uma ótima opção para a maioria dos jardins e casas no Brasil. Posicione-a em locais quentes e úmidos, com pouca luz natural e abrigadas de vento – evite sala com ar-condicionado ou corredores escuros.

O solo deve receber água – em temperatura ambiente – 1 vez por dia em lugares com clima quente ou quando necessário, mas não molhe as flores ou encharque-a, porque pode atrair fungos. Ao retirar as folhas secas e murchas, corte deixando o talo – que irá secar naturalmente – assim, não existirá uma “ferida aberta” para passar doenças para o ramo.

Quando novos brotos surgirem, aplique um adubo de manutenção quinzenalmente. Fique atento a marcas de mordidas de lesmas, caracóis e besouros. Retire os insetos manualmente para mantê-la linda e saudável.

3. Armadilha de vênus

 

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Essa é a planta carnívora mais popular. A armadilha de vênus deve ser cultivada sob pleno sol ou meia-sombra, em substrato à base de musgo, levemente ácido e mantido constantemente úmido. Não fixe em terra ou acrescente adubação, pois pode intoxica-la. Também não dê comida, como pedaços de carne ou insetos mortos, deixe que ela mesma se alimente.

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Se quiser, coloque uma fruta próxima à ela para ajudar, mas não se preocupe, a espécie não depende de caça para sobreviver. O período de hibernação das vênus é no inverno e devem ser colocadas em locais frescos, entre 4 a 12ºC, – inseri-las em geladeira, desde que protegidas de ressecamento, também é uma alternativa. Sem esse cuidado, a sua longevidade será comprometida.

Na primavera, as retorne para o espaço inicial e note o desenvolvimento de hastes florais – corte esses elementos dos ramos jovens, antes de alcançarem 8 cm, pois a floração exige muita energia e pode matá-los. A água da espécie deve ser livre de sais minerais ou cloro, descansada, de chuva ou preferencialmente destilada. Elas conseguem aguentar encharcamentos, mas não períodos secos.

4. Mangifera indica

 

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Imagina ter um pé de manga pronto para ser consumido. A plantação da mangifera indica é por sementes. Ela gosta de luz direta e terra fértil, profunda e aguada em intervalos periódicos. Ela também consegue sobreviver em solos pobres, com uma menor produtividade, mas tudo depende da irrigação.

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Tipicamente tropical, não tolera frio excessivo, ventos ou geadas. Cuidado com os automóveis, ao serem dispostas em vias públicas e estacionamentos, podem cair e danificar superfícies.

5. Peperômia

 

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Procurando uma muda para jardineiros iniciantes? As peperômias são sensíveis à radiação e podem sofrer queimaduras, logo, não coloque-as em áreas com luminosidade excessiva.

Além disso, não exagere na irrigação – muita água pode comprometer as raízes – e faça o procedimento de modo uniforme, não foque apenas no centro do vaso. Caso contrário, as folhas vão cair ou ficar melequentas e você terá que replantar – substituindo o substrato por um mais seco. O tipo não é de atrair pragas, mas fungos podem se proliferar – outro sinal que ela está muito molhada.

6. Palmeira azul

 

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A Bismarckia nobilis, conhecida como palmeira azul, é nativa de Madagascar, perene, de até 12 metros de altura e muito ornamental. Calor e sol intenso são condições que ajudam na evolução do ramo, que também tolera inverno de até 10°C.

Consegue evoluir em solos de baixa fertilidade, mas aprecia se for fértil, rico em matéria orgânica e bem drenável. Ague regularmente e deixe-o levemente úmido.

7. Madressilva

 

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Essa trepadeira consegue atingir 9 metros de altura. Com flores brancas e amarelas de porte grande, são muito perfumadas e surgem na primavera-verão. Os beija-flores são grandes fãs da muda. Prefere climas amenos e frios e cresce sem nenhum problema quando a raiz está na sombra. A terra deve ser fértil, rico em matéria orgânica, enriquecido com farinha de osso e bem drenado. Molhar constantemente é importante.

Por ter propriedades antibacteriana e anti-inflamatória, apresenta alto valor na medicina chinesa tradicional.

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