Painel de madeira multifuncional é destaque em casa de 400m²
O projeto, assinado pela arquiteta Shira Lavi BD, fica em Tel Aviv e aposta em texturas e cores mínimas
Esta casa de quatro andares e 400m² fica em um bairro no Norte de Tel Aviv. O projeto, assinado pela arquiteta Shira Lavi BD foi inteiro concebido com a cidade em mente.
O imóvel não está longe do mar e oferece um refúgio tranquilo da agitação da cidade. A ideia principal era proporcionar a cada membro da família o seu próprio espaço privado e íntimo e, ao mesmo tempo, criar uma área de convivência que possibilitasse momentos de qualidade em família e a realização de encontros sociais.
O elemento que define o piso térreo é um painel de madeira de carvalho que desempenha uma função múltipla: funciona como divisória, porta, prateleira ou faz parte dos armários da cozinha. Em cada caso, ele combina diferentes materiais, por exemplo, como uma divisória, é bastante fino e tem um elemento de vidro que inclui espaço para correspondência e chaves na entrada.
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A divisória principal desempenha quatro papeis, como guarda-roupa, apoio para televisão e uma porta de vidro de altura total, uma vez que separa a sala de estar e os espaços de home office. A área de home office atrás da divisória é íntima e construída para duas pessoas.
Este elemento central de madeira continua na sala de estar como ripas e estantes, enquanto a marcenaria da cozinha também é semelhante no tom e até o ar condicionado é incorporado nas ripas ventiladas do elemento de madeira de forma holística.
O espaço exterior funciona como um prolongamento do interior. Ali, os moradores podem esquecer o caos urbano e relaxar no jardim. Há uma cozinha externa, amplo armazenamento e área de estar confortável no jardim.
Os quartos das crianças, completos com banheiro privativo e escritório, estão localizados nos andares abaixo e acima do nível de entrada. A suíte master fica no nível superior e se abre para uma varanda com vista para o mar e brisas curativas.
Finalmente, a fim de evitar quaisquer distrações visuais prejudiciais, a arquiteta optou por cores e texturas mínimas como o principal fio condutor da continuidade do design.
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*Via BowerBird
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