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Aprenda a escolher mesas de centro, lateral e jantar

Qual o melhor modelo para cada situação?

Por Redação
Atualizado em 29 fev 2024, 08h28 - Publicado em 11 out 2021, 19h00
A mesa de centro de vidro foi a escolha do Korman Arquitetos para trazer leveza e deixar o protagonismo no tapete. (Gui Morelli/Casa.com.br)

Existem diversos tipos de mesa – grandes, pequenas, de apoio ou jantar – e podem ocupar diversos lugares e funções dentro de uma casa. Com essa diversidade, pode ser difícil escolher o melhor modelo para determinada situação.

(EvceCyopkKI/Unsplash)

Para te ajudar com isso, as arquitetas Ieda e Carina Korman, do escritório Korman Arquitetos, prepararam dicas sobre os três tipos de mobiliário:

Mesa de centro

 

Nesse projeto do Korman Arquitetos, uma composição de mesas de apoio de diferentes estilos e formatos conferiu bossa ao living. (JP Image/Casa.com.br)

O charme da mesa de centro é muito maior do que a sua estética. Afinal, sempre estamos à procura de lugares para apoiar copos e outros objetos de fácil acesso – além de dispor itens decorativos, claro.

Elas devem ser escolhidas de acordo com o tamanho do cômodo, prezando a boa circulação. Deixe sempre 60 cm entre a peça e outro móvel. Para salas de estar menores e estreitas, modelos retangulares são os mais indicados, pois acompanham o formato do sofá e possuem profundidade menor.

(Karolina Grabowska/Pexels)

Já a altura ideal é aquela que fica próxima da altura do joelho de quem está sentado e nunca deve ser mais alta do que o sofá. Por serem muito versáteis, as mesas de centro podem ser usadas sozinhas ou em composições, com alturas e formatos diferentes – banquinhos e pufes também vão super bem. Brincar com sobreposições é uma tendência no décor, se jogue na mistura de estilos e texturas!

Mesa de apoio ou lateral

 

O cantinho de leitura desse projeto do Korman Arquitetos ganhou uma composição com três mesinhas de apoio. (Gui Morelli/Casa.com.br)

Estes modelos são sinônimo de praticidade e uma peça chave na decoração. Multifuncionais, eles conseguem otimizar o ambiente e podem ser facilmente movidos de um espaço para outro, caso haja necessidade.

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O mais comum é dispor as mesinhas ao lado do sofá, mas elas conseguem compor um cantinho de leitura, recebendo uma luminária, ou até substituir uma mesinha de cabeceira.

(Cottonbro/Pexels)

Mas atenção com alguns detalhes, uma peça lateral não deve ser baixa como uma de centro, mas também não pode ser muito alta. Seu tamanho deve ser compatível com a do braço do sofá, permitindo fácil alcance para quem estiver sentado. Aqui, os 60 cm livres ao redor, para ajudar na circulação, também estão valendo.

(Foto: Juliano Colodeti/MCA Estúdio/Minha Casa)

Não se esqueça do acabamento, por poderem assumir diferentes funções, as mesas laterais e de apoio devem ser de materiais resistentes, como o vidro e laminado – afinal, na maioria das vezes vão servir de suporte para copos e vasos.

Mesa de jantar

 

Projeto de Korman Arquitetos. (Gui Morelli/Casa.com.br)

Por fim, a mesa de jantar é capaz de ser a protagonista de um ambiente. Para não errar na escolha, é necessário ter em mente o lugar que ela ocupará no projeto – apartamentos integrados muitas vezes não contam com uma sala de jantar, por exemplo, e a mesa pode vir acoplada a uma bancada de cozinha.

Seu tamanho também está diretamente relacionado com a amplitude do cômodo. Levando em conta a circulação, as medidas devem ser definidas de acordo com o número de pessoas que você quer acomodar – inclua, ao menos, duas pessoas a mais que o número de moradores.

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(Pixabay/Pexels)

O formato ideal, por sua vez, varia de acordo com o projeto. Bastante tradicional, uma peça retangular é perfeita para famílias grandes, pois pode facilmente receber muitos convidados. Ao mesmo tempo, ela é indicada para locais estreitos e, ainda, pode ser alocada com uma cabeceira encostada em uma parede.

Mesas de jantar podem ter diversos estilos e formatos, como mostram os projetos de Korman Arquitetos. (Gui Morelli/Casa.com.br)

A quadrada ocupa mais espaço, mas acaba aproximando os convidados e as redondas são as melhores para salas pequenas, pois não comprometem a circulação, e também estimulam as conversas. Por não possuir quinas, são ótimas para casas com idosos ou crianças.

Em qualquer opção de formato, as peças com pé central otimizam o aposento e facilitam na hora de acomodar um assento extra.

Projeto de Korman Arquitetos. (Gui Morelli/Casa.com.br)

A escolha correta do material e acabamento é essencial para garantir bom uso do mobiliário. Considere a frequência de uso e funcionalidade da mesa – para facilidade de limpeza, por exemplo, o vidro é um aliado.

(Reprodução/)

O estilo de projeto também é um grande fator. Os tampos de mármore são a pedida perfeita para um décor clássico e os de madeira são atemporais, podendo passear do contemporâneo ao rústico. Para um visual leve, o tampo de vidro é a melhor opção.

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