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Esses robôs foram criados para fazer tarefas domésticas

Dyson apresentou os protótipos de robô que consegue coletar objetos do chão e até colocar a mesa

Por Redação
10 jun 2022, 19h00
Robô pega urso de pelúcia do chão.
(Dyson/Divulgação)

Dyson, empresa multinacional de tecnologia, revelou seu grande plano para trazer robótica avançada para nossas casas até o final da década. Anunciado na Conferência Internacional de Robótica e Automação (ICRA) na Filadélfia, a empresa deu um vislumbre de seus protótipos de robôs que realizam tarefas domésticas.

Como parte de seus planos ambiciosos, a Dyson quer criar o maior e mais avançado centro de robótica do Reino Unido em Hullavington Airfield, e está buscando engenheiros de robótica mais brilhantes do mundo para se juntarem à equipe.

Robô pega prata de escorredor de louças.
(Dyson/Divulgação)

“A Dyson contratou seu primeiro roboticista há 20 anos e só este ano estamos procurando mais 250 especialistas para nossa equipe”, diz o engenheiro-chefe da Dyson, Jake Dyson, que lidera o trabalho secreto de P&D no Hullavington Airfield, em Wiltshire.

Robô aspira poltrona.

“Esta é uma ‘grande aposta’ na futura tecnologia robótica que impulsionará a pesquisa em toda a Dyson, em áreas como engenharia mecânica, sistemas de visão, aprendizado de máquina e armazenamento de energia. Precisamos que as melhores pessoas do mundo venham se juntar a nós agora.’

Famosa por seus aspiradores de pó, a Dyson indicou que está indo além dos aspiradores robóticos de piso. Em um filme divulgado nas redes sociais, a empresa revelou os projetos mais recentes de mãos robóticas projetadas por Dyson que conseguem pegar objetos, o que significa que podem coletar brinquedos infantis do chão, empilhar pratos e até colocar a mesa.

Gif de um robô pegando um urso de pelúcia.

Para ajudar a atingir seus objetivos, a Dyson está procurando contratar 700 engenheiros de robótica nos próximos cinco anos, para trabalhar em Londres, Hullavington Airfield e Cingapura. Ao menos duas mil pessoas já ingressaram na empresa de tecnologia somente este ano, das quais 50% são engenheiros, cientistas e codificadores.

*Via Designboom

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