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Para você ter uma ideia, na última Maratona de Londres, quase 1 milhão de garrafas plásticas foram jogadas nas ruas da cidade durante a competição. Imagina o tanto de lixo e o mal que o descarte incorreto causou ao meio ambiente? Por isso, neste ano, a organização do evento criou uma série de soluções e práticas para que a corrida fosse sustentável, não só no quesito esporte, como também para o meio ambiente.

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A primeira atitude tomada pela organização foi substituir as garrafas de plástico por uma cápsula comestível. Criada pelo escritório Skipping Rocks Lab, as Ooho são invólucros feitos a partir de algas marinhas, que podem ser preenchidas com qualquer tipo de bebida.

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Para a Maratona de Londres, foram produzidas mais de 30 mil cápsulas de Ooho, preenchidas com um energético para os atletas. Elas podiam ser consumidas inteiras ou os participantes poderiam mordê-las e absorver o líquido. Caso fosse descartado na natureza, levaria cerca de quatro a seis semanas para se decompor totalmente – aproximadamente o mesmo tempo que um pedaço de fruta.

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“É muito simples, porque é uma membrana, e as membranas são a tecnologia que a natureza usa para encapsular as coisas usando a quantidade mínima de material”, explicou Rodrigo Garcia Gonzalez, que lidera o escritório Skipping Rocks Lab, ao lado de Pierre Paslier.

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Os profissionais batizaram esse novo material de Notpla, que além de servir com uma cápsula, também pode ser usado como um revestimento à prova d’água e de gordura em embalagens de alimentos, no lugar do papel ou do plástico.
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