Jardim “1000 árvores” cobre duas montanhas na China com vegetação

O megacomplexo vai abrigar restaurantes, museus, galerias e centros de entretenimento ao longo do riacho Suzhou, em Xangai

Por Redação
Atualizado em 29 fev 2024, 09h17 - Publicado em 6 jan 2022, 13h00
 (Qingyan Zhu/ArchDaily)
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(Reprodução/Designboom)

A primeira fase do desenvolvimento do projeto “1000 trees“, do estúdio Heatherwick, está agora completa e aberta ao público em Xangai. Trata-se de um grande complexo de múltiplos usos, cuja arquitetura assume a forma de duas montanhas cobertas de árvores e apresenta até 1.000 colunas estruturais e mais de 70 espécies de plantas.

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(Qingyan Zhu/ArchDaily)

Emergindo como grandes vasos de planta, cada coluna contém um aglomerado de árvores que permanecem exuberantes graças a um sistema de irrigação integrado e automatizado. A grande inauguração foi oficializada no dia 22 de dezembro de 2021, ao longo do riacho Suzhou, durante a qual as árvores suspensas se iluminaram com mil luzes.

Os novos “jardins suspensos da Babilônia”

 

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Liderado pelo arquiteto Thomas Heatherwick para a empresa chinesa Tian’an, o projeto 1000 trees é definido como os novos “jardins suspensos da cidade de Babilônia”.

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De fato, o seu desenvolvimento atípico intrigou os habitantes locais e visitantes durante oito anos. Uma vez concluído, o projeto de 300.000 m² “se tornará a pérola mais brilhante ao longo do riacho Suzhou, de 42 quilômetros, no centro de Xangai” – é o que acredita Song Shengli, vice-diretor do departamento de publicidade do distrito de Putuo.

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(Reprodução/Designboom)

Restaurantes, museus, galerias e centros de entretenimento estão atualmente incluídos na fase inicial do projeto. Entretanto, muitos outros estabelecimentos povoarão o segundo lote de terreno, onde a construção para a fase dois já está em andamento.

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(Qingyan Zhu/ArchDaily)

Para destacar o valor histórico de Xangai, edifícios históricos também foram incorporados ao megacomplexo. Especificamente, o desenvolvimento final incluirá quatro edifícios e uma torre sineira (que agora serve como um elevador turístico) pertencente a uma das quatro fábricas anteriores.

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Em suma, “o objetivo era ter uma estrutura acolhedora e viva com uma relação harmoniosa entre o ser humano e a natureza, em vez de um mamute de concreto”, conclui Huang Jingsheng, gerente geral de marketing de projeto.

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*Via Designboom

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