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Estádios de futebol viram hospitais para atender pacientes com Covid-19

Com as atividades esportivas suspensas, os estádios têm servido como local de instalação de leitos comuns e UTI

Por Ana Carolina Harada
25 mar 2020, 14h45
(Reprodução/Casa.com.br)

A epidemia de Coronavírus exige ações assertivas e rápidas dos governos para que haja leitos o suficiente para todos os afetados. Como as vagas nas UTIs são limitadas, alguns governos estaduais têm construído – seguindo o exemplo da China e Itália – novos locais de atendimento. Os estádios de futebol ganham outro papel agora: serem hospitais de campanha para as vítimas do Covid-19.

(Reprodução/Casa.com.br)

Em São Paulo, o Pacaembu começou a ser adaptado no domingo (22). A instituição que ficará responsável é o Hospital Albert Einstein. A estrutura terá 6.300 m² e deve ficar pronta dentro de 10 dias. Ainda na capital, o Sambódromo receberá 1800 leitos. Esses locais serão destinados a pacientes de baixa complexidade hospitalar acometidos de Coronavírus, encaminhados pela Secretaria Municipal de Saúde.

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(Reprodução/Casa.com.br)

Em Fortaleza, a prefeitura anunciou que o Estádio Presidente Vargas terá 204 leitos, inicialmente comuns, mas que podem ser transformados em leitos de UTI. No Distrito Federal, Estado com quarto maior número de casos no Brasil, estuda-se usar o Estádio Mané Garrincha para leitos de pacientes não graves.

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Com os jogos e atividades esportivas paralisadas, outros estádios também estão à disposição do governo para emergências. Dentre eles estão: o Nilton Santos (Botafogo-RJ), a Arena da Baixada (Atlético Paranaense-PR), Ilha do Retiro (Sport-PE), além do Morumbi e da Arena Corinthians, ambos em São Paulo.

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