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4 dicas para escolher o sofá ideal

Leve em consideração como o móvel vai ser usado para definir o modelo e material

Por Kym Souza
Atualizado em 23 dez 2020, 09h23 - Publicado em 14 ago 2020, 14h50

Esse período de isolamento social tem posto diversos itens de casa à prova, principalmente o sofá. Se antes o móvel era usado só aos finais de semana em que ficávamos mais em casa ou para descansar assim que se chegávamos do trabalho, durante a quarentena ele ganhou muito mais atenção. E pode ser que você tenha percebido que, talvez, seja a hora de  aposentar o seu sofá. Sendo assim, separamos algumas dicas, com a ajuda da Clami e da arquiteta Paula Ferraz, para escolher o sofá perfeito.

(Reprodução/Pinterest)

Pode parecer simples, mas as diversas opções de tamanho e o uso do móvel devem ser levados em consideração, bem como o estilo do sofá. “Um sofá para sala de TV pode e deve ser mais macio e profundo. Já um sofá para decoração de sala de estar precisa ser mais enxuto, favorecendo o ‘sentar’ e com postura mais alinhada”, diz Paula.

(Reprodução/Pinterest)

Onde o sofá vai ficar?

Saber isso é importante para definir o melhor formato e tamanho. É muito importante tirar as medidas antes de qualquer definição para evitar surpresas desagradáveis na entrega.

Para que ele será usado?

Se você tem a intenção de receber visitas (depois que a pandemia passar), a peça precisa acomodar o maior número de pessoas possível. Se é um sofá para a sala de estar, não necessita de um formato mais aconchegante. Avalie também se a peça precisa ser multifuncional, otimizar espaço etc.

Acabamento e cor

Outra critério em que o uso sobrepõe o gosto. Por exemplo, um sofá de tecido branco pode não ser a melhor opção se você tem crianças em casa. Sendo assim, vale avaliar quais as melhores opções pensando no funcionamento e costumes dos moradores. Sobre a cor, Paula traz recomendações: “Para os tecidos, vale considerar durabilidade e o fator atemporalidade. Costumamos indicar tons neutros ou, no caso de preferência por opções coloridas, sugerimos os tons menos marcantes e mais escuros, pois, não cansam com o tempo”, explica.

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(Reprodução/Pinterest)

Estrutura

Esse é um detalhe que pode definir a durabilidade e a qualidade do produto a ser adquirido. O tipo de madeira, espuma e densidade devem ser considerados ao fazer a escolha. “Sobre formatos e desenhos, a modulação sem braços, com pufes componíveis ou almofadas soltas, são sempre artifícios que tiram a monotonia da peça e criam diferentes formas e visuais”, sugere a arquiteta.

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