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Traços convergentes

Nos dias 18 e 19 deste mês, uma conferência organizada pelo Itaú Cultural reúne designers gráficos mundialmente famosos no auditório Ibirapuera, em São Paulo

Por Da redação
Atualizado em 21 dez 2016, 00h41 - Publicado em 28 ago 2014, 22h03
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Conversamos sobre a interseção entre esse universo e a arquitetura com a curitibana Marina Willer, uma das responsáveis pela identidade visual da tate gallery, em Londres, e o francês Ruedi Baur, que criou trabalho semelhante para o Centre georges Pompidou, em Paris

 

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Quando esses dois mundos se cruzam?

Ambos pensam o espaço para o usuário. O design gráfico pode ser bidimensional, voltado só para o olhar, mas, assim como a arquitetura, embute a ideia de que a relação entre algo completo e algo vazio pode dar sentido e emoção. Além disso, meu trabalho e o do arquiteto são de grande responsabilidade social.

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De que forma a arquitetura pode se beneficiar desse encontro?

A arte gráfica tem potencial para ajudar a transformar a percepção que as pessoas têm de pequenos e grandes espaços em construção ou já construídos.

 

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Como ambas as plataformas se aliam em seu trabalho?

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Atuo ao lado de arquitetos como Richard Rogers, Herzog, De Meuron e, agora, Marcio Kogan. Isso demonstra que diferentes formas de design podem convergir para comunicar um só conceito.

O que levou em consideração ao idealizar a identidade visual para a Tate Gallery?

Reconhecer que a arte é percebida de diversas maneiras por cada pessoa foi relevante para que a marca do museu se tornasse fexível, fuida, dinâmica e visualmente compatível com as expressões do meio digital.

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