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Bahia recebe a 1ª usina solar flutuante do Brasil, no Rio São Francisco

A planta piloto de painéis solares foi instalada pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), no reservatório da Usina Hidrelétrica de Sobradinho

Por Alex Alcantara
Atualizado em 17 fev 2020, 16h08 - Publicado em 30 abr 2019, 15h58
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(Reprodução/Casa.com.br)

Depois da 1ª usina do Brasil a gerar energia por meio de esgoto e lixo, no Paraná, o País ganha agora um novo tipo de geração de eletricidade. O Rio São Francisco, a partir do começo deste ano, recebeu uma Usina Solar Fotovoltaica Flutuante, como um projeto de estudo para avaliar a viabilidade técnica, econômica e ambiental do método.

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(Reprodução/Casa.com.br)

A planta piloto de painéis solares foi instalada pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), no reservatório da Usina Hidrelétrica de Sobradinho, na Bahia. A plataforma flutuante de Sobradinho tem 7,3 mil módulos de placas solares, área total de 10 mil m² e capacidade de gerar 1 megawatt-pico (MWp). Outros 4 MWp deverão ser instalados em 2019. Quando o projeto estiver concluído, com 5MWp, a usina flutuante deverá contar com 35 mil módulos e 50 mil m² de área sobre o reservatório de Sobradinho.

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(Reprodução/Casa.com.br)
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“No Nordeste, por exemplo, temos que criar um modelo que permita que o vento e sol, que são fontes de energia mais barata, possam beneficiar os consumidores”, explicou o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco.

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(Reprodução/Casa.com.br)

As placas solares têm o objetivo de converter a luz do sol em energia e, teoricamente, funciona melhor sobre a água pois é refrescada tanto pelo rio quanto pelo vento, atuando melhor do que no solo. No fim do projeto, ela poderá fornecer energia para até 20 mil casas populares.

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(Divulgação/CASACOR)
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