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Impermeabilização: guia completo com perguntas e respostas

A DRYKO apresenta um guia sobre impermeabilização, as áreas que necessitam de mais cuidados, além de orientar sobre as questões mais comuns dos clientes

Por Redação
15 nov 2023, 15h00

Muita gente imagina que a impermeabilização residencial é um bicho de sete cabeças, porém o processo pode ser mais simples do que o esperado. Se o trabalho for realizado com cuidado, planejamento, produtos adequados e mão de obra especializada, o resultado será surpreendente e duradouro! A DRYKO Impermeabilizantes – uma das principais indústrias nacionais de produtos químicos para construção civil – apresenta orientações sobre o tema, além de indicar produtos para cada necessidade. Confira!

O que é a impermeabilização, afinal?

É uma técnica que consiste na aplicação de produtos ou sistemas com o objetivo de proteger a estrutura e diferentes áreas de um imóvel contra a ação das águas – que podem ser provenientes de chuvas, dos solos, em piscinas e reservatórios, de lavagens diversas, de banhos do dia a dia, ou mesmo da umidade geral”, conta Joaquim Souza, gerente técnico da DRYKO. Por esse motivo, a impermeabilização é uma necessidade real para todos os tipos de edificações, afinal irá garantir a durabilidade do imóvel, a salubridade do ambiente e a saúde dos moradores. “Sendo assim, deve ser pensada desde o projeto e executada em momentos específicos da obra, a fim de garantir a segurança e o conforto de todos”, completa.

Quais os problemas que a impermeabilização previne?

Mais do que nunca, o velho ditado se aplica perfeitamente! Afinal, se a impermeabilização for realizada de forma preventiva, conseguirá evitar uma série de problemas relacionados à durabilidade da estrutura e dos demais elementos da construção. “A partir desses cuidados é possível proteger o imóvel e evitar manifestações patológicas como rachaduras, infiltrações, umidade, mofo, pinturas descascadas, revestimentos deteriorados, móveis estragados, roupas emboloradas e, principalmente, danos à saúde como as doenças respiratórias, que são muito comuns” continua Joaquim. Esses são alguns dos exemplos de malefícios causados pela incidência das chuvas em residências que não estão vedadas e impermeabilizadas adequadamente contra as intempéries do clima.

O que deve ser impermeabilizado em uma casa?

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(Ilustração Alice Campoy/Minha Casa)

Toda área que esteja sujeita a ação dos fluídos deve ser impermeabilizada, como:

  • Baldrames e alicerces (no início da construção)
  • Lajes expostas em geral (durante a construção e em reformas corretivas).
  • Áreas molhadas ou molháveis, como banheiros, cozinhas, lavanderias, sacadas (durante a construção e em reformas corretivas).
  • Áreas sujeitas ao armazenamento de água, como reservatórios e piscinas (durante a construção e em reformas corretivas).
  • Paredes, muros e fachadas, em razão do vapor do banheiro, da batida de chuva, de focos de mofo etc. (durante a construção e em reformas corretivas).

* É importante definir períodos mais secos para a realização desses trabalhos.

Como aliar revestimentos e impermeabilização?

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DRYKO Rejunte Acrílico Vedatudo – Impermeável, com acabamento liso e pronto para o uso, sua aplicação abrange muitos materiais e superfícies, como pisos, azulejos, cerâmicas, pastilhas, porcelanatos, mármores e granitos. (Divulgação/Casa.com.br)

Na hora de revestir também é importante que seja realizada a instalação de porcelanatos, azulejos, metais e louças corretamente e, com o auxílio de materiais de apoio impermeabilizantes (como selantes e rejunte acrílico para acabamento, revestimentos impermeabilizantes e mantas asfálticas), a fim de evitar infiltrações.

Como fazer a manutenção da impermeabilização?

Depois de uma obra concluída, é necessário realizar manutenções preventivas e avaliações periódicas, para garantir a proteção do lar. É importante verificar com os fabricantes de produtos impermeabilizantes quais são os prazos para possíveis reaplicações, tendo em vista que cada sistema apresenta condições específicas.

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Tipos de impermeabilizantes

Primeiramente, é importante lembrar que para definir o sistema de impermeabilização ideal é necessária uma avaliação prévia da estrutura, elementos e demais condicionantes da edificação que o impermeabilizante deverá suportar. Na impermeabilização existe uma máxima que diz “ou funciona ou vaza” então, respeitar todas as etapas é fundamental.

Há diversos tipos de produtos que podem ser usados para atingir os objetivos específicos de cada obra. Abaixo estão alguns exemplos dos mais comuns:

Mantas asfálticas

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(Divulgação/Casa.com.br)

As mantas asfálticas configuram um sistema de impermeabilização flexível e pré-fabricado. São confeccionadas à base de asfalto modificado com polímeros e estruturantes em poliéster, fibra de vidro ou polietileno (além de acabamentos como alumínio ou polietileno, com versões autoadesivas e aplicadas com auxílio de maçarico ou asfalto quente). As mantas asfálticas são vastamente utilizadas na impermeabilização das edificações, sendo um dos sistemas mais adotados no Brasil. São indicadas para: lajes (de coberturas, estacionamentos e helipontos) telhados, piscinas elevadas, decks, espelhos d’água, áreas frias, banheiros, cozinhas, sacadas, baldrames, muros de arrimo e cortinas de concreto (lado do solo).

Fitas Asfálticas autoadesivas

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(Divulgação/Casa.com.br)

As fitas autoadesivas são muito utilizadas para reparos em telhados, toldos e coberturas em geral, pela facilidade de aplicação e rapidez no reparo. É um produto indicado para ajustes pontuais e intermediários, com variedade de cores no acabamento, ótima resistência UV e boa durabilidade em função do asfalto modificado. Já, as fitas autoadesivas multiuso são compostas por adesivo de asfalto e tem acabamento de filme aluminizado. São indicadas para aplicação em diversos tipos de superfície como fibrocimento, argamassas, concretos e metais. (Obs: as fitas asfálticas são indicadas apenas para áreas com menores solicitações).

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Argamassas poliméricas

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(Divulgação/Casa.com.br)

São revestimentos bicomponentes à base de cimento especial (agregados com polímeros acrílicos e resinas poliméricas), que podem ser flexíveis ou semiflexíveis, de acordo com o tipo. Exemplos: DRYKOTEC 1100, 5500 e 7700.

As argamassas poliméricas se diferenciam em: rígidas e flexíveis, sendo que a rígidas (1100) são utilizadas para impermeabilização de estruturas enterradas, sujeitas a baixa movimentação estrutural ou a infiltrações provenientes do solo e pressão hidrostática negativa, como paredes de subsolo, piscinas e reservatórios enterrados. Enquanto as flexíveis (5500 / 7700) são indicadas para áreas sujeitas a pressão de água positiva e a maiores movimentações estruturais, como piscinas, reservatórios, além de edificações para impermeabilização de banheiros, cozinhas e sacadas.

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Membranas Acrílicas

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(Divulgação/Casa.com.br)

A DRYKOLAJE TOP é uma membrana acrílica formulada à base de resinas acrílicas e aditivos que formam um produto flexível, pronto para uso, aplicado em forma de pintura em demãos. Consiste em uma solução para impermeabilizações de lajes de cobertura (nesse caso para coberturas de até 60m² sem circulação). Além do uso para telhados, calhas e rufos.

*Existem outros modelos de membranas acrílicas que se diferenciam pelas características de resistência e alongamento podendo ser empregadas em obras de diferentes dimensões, mas que devem ser analisadas e selecionadas caso a caso.

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