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Salas de 60 m² celebram momentos em família e design brasileiro

Sala Galeria, projeto de Maria Araujo para a CASACOR Brasilia, homenageia a casa como espaço de autoconhecimento

Por Redação
27 set 2023, 19h00

A arquiteta Maria Araujo assina a Sala Galeria na CASACOR Brasília 2023, um projeto de 60 m² que foi pensado como um ambiente que celebra o saber e os encontros em família e com os amigos.

“É baseado em um lugar conhecido de todos, um lugar comum para muitos, onde ensinamentos são passados ao longo de gerações: a sala da nossa casa. Por isso, a Sala Galeria homenageia a casa como um espaço de conhecimento e autoconhecimento”, explica.

Salas de 60 m² celebram momentos em família e design brasileiro. Projeto de Maria Araujo para a CASACOR Brasilia 2023. Na foto, poltrona, tapete azul e quadros.
(Júlia Tótoli/Casa.com.br)

A arquiteta escolheu peças de grandes nomes do design e da arte brasileiros para decorar o espaço, dividido em área de estar e jantar. Nas paredes, os visitantes podem apreciar obras de artistas emblemáticos como Sônia Menna Barreto, Volpi, Sando Goes, Moacyr Travaglia, Marcos Garrot e Diogo Miranda.

Salas de 60 m² celebram momentos em família e design brasileiro. Projeto de Maria Araujo para a CASACOR Brasilia 2023. Na foto, sala de jantar com livros e espelho organico.
(Júlia Tótoli/Casa.com.br)

Já a história do design brasileiro é contada por meio de peças como a poltrona Esfera (de Ricardo Fasanello), poltrona FDC (de Flávio de Carvalho), mesa de centro Cacau (de Maria Cândida Machado), mesa Bailarinas (de Aristeu Pires) e cadeira Olga (de Henrique Schreiber). Há, ainda, o espelho criado por Tomas Graeff e as luminárias de Cris Bertolucci.

Salas de 60 m² celebram momentos em família e design brasileiro. Projeto de Maria Araujo para a CASACOR Brasilia 2023. Na foto, sala de jantar com livros e espelho organico.
(Júlia Tótoli/Casa.com.br)

“A CASACOR sempre apresenta temas atuais e relevantes e este ano não poderia ser diferente. A sensibilidade dos curadores de relacionar nosso corpo e nossa morada após anos pandêmicos foi brilhante. Nesse período, aprendemos que precisamos cuidar do corpo como cuidamos da casa e vice-versa. A arquitetura tem um poder transformador e fazer parte desse movimento é uma enorme satisfação”, conclui a arquiteta.

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