Tão intrigante como as obras é o nome da mostra de Daniel Arsham: Volcanic Ash, Rusted Steel (“cinza vulcânica, aço enferrujado”). A partir do dia 15 na Baró Galeria (que concorreu ao prêmio O Melhor da Arquitetura em 2012), a exibição individual do artista americano apresenta trabalhos focados na decadência arquitetônica e na ação do tempo. Daniel integra o coletivo Snarkitecture, que investiga a manipulação imaginativa de materiais e estruturas. Na Baró, paredes e relógios parecem liquefeitos, enquanto telefones e outros objetos surgem petrificados, como se tivessem sido achados numa escavação de um futuro distante. Em cartaz até 29 de março.
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