A maior mostra de arquitetura, decoração e paisagismo das Américas chegou este ano ao estado do Mato Grosso do Sul. A primeira edição da Casa Cor MS acontece em uma mansão, situada em um terreno com seis mil metros quadrados. São 62 ambientes assinados por 124 profissionais que celebram o centenário de Burle Marx e trazem novidades sustentáveis para o universo do morar.
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Bilheteria e lounge. Com 240 m², o lounge da Casa Cor, criado pela designer de interiores, Cida Zandavalli, é composto por cinco ambientes - bilheteria, living, sala de música, jardim das palmeiras e hall externo - todos eles cobertos por piso de madeira maçaranduba, vinda da Amazônia e certificada pelo FSC. A parede ao fundo é revestida de palha natural. O paisagismo do ambiente foi finalizado com bromélias, bambu mossô, palmeiras, orquídeas brancas e bambus verdes. -
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Hall social. A porta pivotante e o detalhe em C são a inovação do hall social assinado pela arquiteta Sandra Madeira e a decoradora Selma Nunes. Com piso de porcelanato de 1 m² e o pé direito duplo de seis metros, o ambiente é ideal para receber obras de arte. Trabalhos dos artistas plásticos Issac Oliveira, Luís Pedro Scalise, Fukuda e Maria do Carmo podem ser apreciados no local. -
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Sala de jogos. A mesa de pôquer, o painel da televisão e a pintura decorativa das paredes enfatizam o aspecto lúdico do ambiente criado pelas arquitetas Marisa Selingardi Espíndola e Ana Cláudia Mantovani. Os espelhos laterais dão um toque feminino e ampliam a sala de jogos de 20 m². -
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Lavabo sala de jogos. Sofisticado em referência aos grandes cassinos do mundo. Foi assim que as arquitetas, Janice Mendes Terra e Christiane Belchior, conceberam o lavabo da sala de jogos. Os conceitos sustentáveis estão presentes no projeto através da torneira com sensor e das lâmpadas de baixo consumo. O papel de parede em preto e branco foi inspirado no calçadão de Copacabana e faz alusão ao homenageado da Casa Cor MS, o paisagista Roberto Burle Marx. -
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Lavabo. O projeto de Júlia Sá Mendes ousa na combinação de vidro, tecido, metais e louças. As paredes revestidas de seda, as louças geométricas, o espelho em forma de L invertido e a bancada de mdf laqueada de preto sofisticam e ampliam o ambiente. As três luminárias pendentes de cristal recortado evidenciam o toque paisagístico proporcionado pelas sansevieiras, planta semelhante às espadas de São Jorge. -
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Galeria e escada. O espaço de 25 m², criado pela arquiteta Andreya Lago, ganhou iluminação indireta e aplicação de gesso no teto com recortes de madeira. Os degraus são revestidos de espelhos na base e finalizados com um tampo de mármore em tons de creme. Na escadaria, o corrimão é todo feito de vidro. -
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Jardim interno. As paredes pintadas de preto e os vasos no centro, que dão visual marcante ao jardim interno, contrastam com a leveza do verde das plantas tropicais. O ambiente é assinado pela arquiteta e urbanista Andreia Matan. -
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Living. O design dos móveis é a prioridade do living da arquiteta Alessandra Ribeiro. As cadeiras La Marie, Philippe Starck e Three-legged, criada em 1963, pelo designer Hans J Wegner compõem a harmonia do ambiente com a cortina vermelha e os painéis de arte informal, inspirados na natureza. O piso de madeira original de ipê foi mantido. -
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Sala de jantar. Nada mais sofisticado do que receber os amigos e familiares em um ambiente composto por uma mesa de espelhos, oito cadeiras de veludo italiano na cor berinjela, um par de espelhos antigos e arandelas folheadas a ouro. Para completar, sobre o móvel chinês está uma tela abstrata do artista brasileiro Yutaka Toyota. As arquitetas Maria Inês Puga de Barcelos e Maria do Carmo Rondon também trabalharam os conceitos de sustentabilidade mantendo o piso da casa feito em tábua corrida. -
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Home theater. O espaço desenvolvido pelos arquitetos Ana Cláudia Marcos e Hideraldo Marcos foi criado para jovens casais que gostariam de trazer o cinema para o conforto da sua própria casa. As imagens de alta definição na tela de 106 polegadas são geradas pelo projetor embutido no teto. Os pufes de madeira de demolição foram concebidos pelos arquitetos, que também confeccionaram o tapete que cobre o piso de madeira. -
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Cozinha. Para as arquitetas Gelise Almeida e Annelise Giordano, a cozinha não é somente lugar de refeições: ela é um ponto de encontro. O ambiente, formado pela união entre materiais rústicos e aparelhagem hi-tech, tem balcão e pia amplas e torna- se aconchegante com o espaço da copa com armário em madeira, vidro decorado e uma poltrona de estampa floral. -
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Home theater infantil. Com design exclusivo e sem armações, o sofá Ninho Moebius é a principal inovação na sala de brinquedos infantil. Ele é moldado por uma grande almofada e é ampliado na área do encosto por mais uma almofada. Outras cinco, de tamanho menor, completam a estrutura de espuma. As laterais são flexíveis e podem ser usadas como encosto para pernas e cabeça. O ambiente colorido das arquitetas Maria Lelia Oneto e Fabrícia Carvalho de Britto foi criado especialmente para abrigar os jogos eletrônicos infantis, TV e DVD. -
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Planeta show. Com painéis lilases e iluminação natural através de bay windows, o planeta show é um ambiente para crianças que permite a acessibilidade. O projeto, que foi criado pelos arquitetos e urbanistas Jean Claud e Juliano Facco, tem sinalização em braille, rotas de fuga, piso tátil e portas de correr com trilho superior para evitar degraus. A cenografia presente no ambiente pode ser vista através dos detalhes, como jogo de luzes, nichos superiores com brinquedos dispostos de forma a representar um camarote, teto simulando o universo, área com ambientação de teatro e jardim com flores artificiais integradas a plantas naturais. -
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14/62 (Divulgação/Casa.com.br)
Quarto do bebê. A mobília do quarto, criado pelas arquitetas Daiana Parrela, Fabiane Melara, Janaina Monteiro e Keila Rodrigues, mistura o estilo moderno e provençal. A cortina e o tapete de tecelagem artesanal são feitas de fios de seda ecológica. Para maior conforto do bebê, o piso instalado tem tecnologia antibacteriana, que protege e inibe a proliferação de microorganismos em sua superfície. -
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Quarto da menina. Laranja, lilás e roxo são as principais cores do quarto de menina, criado pela arquiteta Jessika Martins e pela designer de interiores Bia Meneghini. Os jardins sinuosos de Burle Marx e os contos de fadas serviram de inspiração para a criação. Em uma das paredes foi aplicada uma textura imitando o linho. O piso original da casa foi mantido e ganhou cobertura de epóxi. -
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Studio de maquiagem. A bailarina é o ícone dos sonhos de toda a menina de até 12 anos de idade. Pensando nisso, as arquitetas Elisabete Endo e Alessandra Mafuci montaram uma bancada para maquiagem, vestiário, espelho acoplado e barra de ferro para alongamento. Para aplicar os conceitos de sustentabilidade, o piso do local foi lixado e tratado ecologicamente. -
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Lavabo das meninas. O branco total é a base dos adesivos multicoloridos do lavabo de 3 m² de espaço, de Maria Luiza Bernardes e Bárbara Martins. O destaque do espaço é a bancada com iluminação interna, feita em vidro e também com adesivos aplicados. -
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Lavabo dos meninos. A exploração espacial inspirou a arquiteta Denize Demirdjian a criar o lavabo dos meninos. O boxe arredondado remete a uma cabine de teletransporte. A iluminação é ativada por um sensor de movimento e a atmosfera futurista é completada um efeito de luminosidade azul. -
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Lan house infantil. Pensado pelas designers, Vicentina Doniak, Celina Maiolino, Maria Creusa Bachega e Marta Hoff, a Lan house leva o mundo imaginário da criança para dentro de uma sala de jogos em rede. A composição transforma o ambiente em uma nave espacial. A cor escura, os leds, a iluminação criam uma envolvente atmosfera futurista, aludindo a viagens espaciais. -
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Brinquedoteca. Todos os móveis da brinquedoteca são de madeiras vindas de áreas de reflorestamento. Os arquitetos Rafael de Castro Costa, Karla Monteiro Machado e Ariane Coelho abusaram das cores primárias e o ambiente foi transformado em uma aquarela retangular.Todas medidas estão em escala infantil. -
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Family room. Um ambiente integrado de convívio familiar serve como sala de estar, sala de TV e sala para refeições. O espaço é composta por cores e texturas diversas. As arquitetas, Christiane Zeni Czameski e Letícia Fornari Denardi Miranda, trabalharam com iluminação indireta, que pode ser direcionada à atividade realizada no momento pela família. -
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Quarto do hóspede. As arquitetas Fernanda Rodrigues, Julieta Sahib, Maria de Fátima Martins e Patricia Hota se basearam no trabalho do pintor holandês Piet Mondrian para criar esse ambiente. A ideia é que o quarto traga um pouco da história e da cultura de Campo Grande. As arquitetas investiram em formas retas e geométricas, em detalhes abstratos e na figuração. As duas esculturas de metal, colocadas à frente dos espelhos na cabeceira embutida da cama, fazem referências às composições geométricas do pintor. Para aplicação dos conceitos sustentáveis, o móbile de iluminação, pintado em bronze, foi criado com tela de galinheiro. -
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Banho do hóspede. O espaço para relaxamento do hóspede, de 10 m², foi projetado pelos arquitetos Isabella Lolli Ghetti e Wilson Siqueira. A sustentabilidade está presente nos materiais, como o deck de madeira certificada e a bacia de caixa acoplada. O piso vermelho foi feito com pastilhas de cerâmica. Um nicho iluminado por lâmpadas leds destaca objetos de vidro. Um futon, baú de viagem em couro, escultura de arame e objetos de cristal completam a decoração do ambiente. -
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Estação relax. O projeto inspirado no Trem do Pantanal, criado pelos arquitetos Adriana Mussi, Débora Nunes, Fabiana Sarmento, Fábio Menoncin e Thayla Teixeira contém itens do artesanato tradicional sul-mato-grossense. A estação tem um banco de madeira original da estação ferroviária e rede de descanso, influência da cultura indígena. A árvore, já existente no local, foi mantida como escultura viva. O destaque do projeto é a parede revestida em brita, aplicada com cola ecologicamente correta, por onde escorre uma lâmina dágua desde o teto, representando o Pantanal. -
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Circulação íntima. O refúgio é o tema do ambiente que tem três elementos básicos: mármore, madeira e iluminação. A parede é formada por uma espécie de mosaico de mármore branco recortado. Abaixo desse mármore, ela é revestida por uma superfície de madeira com acabamento em laca. O espaço de 21 m², das arquitetas Cristiane Freitas e Lara Cerantola, ainda tem um espelho no rodapé esquerdo da parede. -
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Estar íntimo. Uma área de 28 m² de estilo contemporâneo é a proposta clean da arquiteta Alessandra Giban. Os tons do ambiente são neutros em bege e branco. O mobiliário é composto por duas poltronas, uma mesa de apoio espelhada, alguns nichos decorativos para guardar adornos e um lustre com várias lâminas de vidro. A cascata e o jardim em miniatura são os destaques do ambiente. -
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Quarto do casal. Assinado pela designer de interiores Ana Paula Reiter, o quarto tem um pé direito de 5,60 metros. A cama divide o espaço com móveis desenhados por profissionais de renome: a cadeira de Oscar Niemeyer e a poltrona de Sergio Rodrigues. Um painel feito de palha natural, da artista plástica Clores Andrade Lage, completa o espaço combinando com a madeira do forro e do piso. -
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Banho e closet do casal. O ambiente multiúso foi criado pela arquiteta Luciana Teixeira pensando no casal que tem filhos, mas deseja conforto, privacidade e clima de romance. Os destaques do projeto são o armário de madeira e a banheira de fácil instalação. Os conceitos sustentáveis estão presentes no projeto através da reutilização de madeira, aquecimento solar e equipamentos para o uso racional da água. -
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Relax do casal. A varanda de 28 m² foi transformada em relax do casal pela arquiteta Renata Jallad. O painel de madeira e o piso são feitos de madeira certificada da Amazônia. O destaque do ambiente vai para as poltronas de couro e para a claridade natural, proporcionada pelas cortinas de linho. -
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Quarto do quarentão. Sob o conceito do carpe diem, a decoradora Meire Cacique Costa, criou um painel de fotos no quarto do quarentão. O destaque do ambiente fica para a estante com luminária embutida e para o armário da TV, que possui uma estrutura espelhada que esconde o aparelho. Toda madeira utilizada no mobiliário vem de origem legal, de zonas de reflorestamento. -
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Banho e closet do quarentão. O teto do banheiro do quarentão é todo forrado com espelhos que ampliam o ambiente de 14m², idealizado pela arquiteta Silvia Loft. Os tons escuros das louças e paredes contrastam com o colorido de um quadro de madeira naval pintado com tinta óleo no espaço do boxe. O ambiente ainda tem detalhes de requinte, como uma prateleira com livros e um monitor de LCD suspenso e automatizado. -
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Quarto da moça. Delicado e clássico. Foram com estes conceitos que as arquitetas Claudia Arruda e Mariana Scardini criaram o quarto da moça. A delicadeza do ambiente fica por conta na renda que cobre uma luminária. O criado mudo e a penteadeira dão o toque clássico. Em uma das paredes do quarto, três quadros mostram croquis de objetos femininos: bolsa, sapato e um vestido. Uma poltrona branca clássica e três espelhos em tamanho médio ajudam a compor o ambiente. -
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Sala de banho da moça. Idealizado para o conforto da moça, o espaço tem uma banheira de hidromassagem e uma televisão. O piso de madeira e uma bancada feita de mármore integram o closet e a penteadeira de maquiagem ao banho. Espelhos e mosaicos de vidros revestem as paredes. A iluminação é feita por leds. Projeto de Katya Ocampos. -
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Quarto do rapaz. Todo inspirado em aeromodelismo, o projeto das arquitetas Flávia Palhares Machado e Eliane Del Greco Michelazzo tem painéis de espelho e vidros laqueados nas cores preta, branca e amarela. A poltrona de linhas ousadas de Charles Eames, a cadeira de acrílico de Philippe Starck e uma mesa de vidro preenchem o espaço. O quarto tem também, em uma das paredes, uma coleção de aeromodelos em miniatura. -
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Banho e closet do rapaz. A sustentabilidade é o destaque do projeto criado por Mario Lino e Renata Daige. Os materiais são feitos com 60% de massa de resíduos e energia limpa, 90% da água utilizada na produção é reaproveitada e todo processo contribui em 50% na economia de energia elétrica. Toda a madeira utilizada tem certificação e a parede de pedra dos armários foi criada através de produtos cimentícios, que evitam que pedras naturais sejam retiradas do meio ambiente. -
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Loft. Criado por Gledson Jose Marques de Castro e Ricardo Oshiro, o loft é um ambiente de 70 m² integrado com espaço gourmet, sala, quarto e banheiro. Um desnível separa o home theater e o gourmet do espaço do quarto e da sala. O loft foi decorado com peças de designers famosos, como a luminária Miss K, de Phillip Stark, cadeiras Tulipa, de Eero Saarinen e a Aero, dos designers Don Chadwick e Bill Stumpf, a luminária Alcachofra, de Poul Heningsen, as cadeiras Empilháveis, de Panton, banqueta 470 e mesa de centro Elíptica, de Charles e Ray Eames e a mesa lateral Tulipa, de mármore de Eero Saarinen. -
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Varanda do sol. Inspirado no Mediterrâneo, o projeto de Cláudia Rahe tem o piso revestido com pedra natural e ladrilhos fabricados com pó de mármore. O ambiente é composto por duas espreguiçadeiras de madeira, uma grade de ferro, flores e palmeiras fênix. -
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Café. A antiga varanda de passagem foi transformada em café pelas arquitetas Ana Carolina Morais Soares, Amélia Tatiana Verão e Kamala Escalante. As colunas de pedra serviram de apoio para poltronas. Painéis sofisticados com vidros laminados foram criados unindo a rusticidade dos tons de madeira ao ambiente gastronômico. -
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Varanda dos bugres. A varanda homenageia uma mulher que foi ícone cultural do Mato Grosso do Sul, Conceição dos Bugres. Uma gaúcha que chegou ao estado com seis anos e se tornou conhecida por talhar objetos de madeiras roliças e, principalmente, criar bugrinhos. Uma parede de vidro foi criada para isolar a varanda. No chão foram colocadas pastilhas de vidro verde jateadas de dourado que recortam o piso e dão praticidade na manutenção. Os bugres da própria Conceição, falecida em 1897, decoram todo o ambiente. Projeto de Mônica Mendes e Maria Teresa Correa. -
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Espaço beleza. O destaque do espaço são os móveis com desenhos exclusivos e o piso de réguas de porcelanato que dão a impressão de serem tapetes. Sobre a mesa de centro estão dois espelhos bisotados. A bancada de maquiagem e cabelo é feita de mármore crema egípcio. O espaço de design contemporâneo tem um toque de rusticidade por conta das pastilhas de madeira que revestem parede e teto. Persianas romanas e os xales de voal em estampa floral completam o ambiente projetado por Evando Retamero e Hezio de Paula. -
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Espaço Drummond. Armando e Liliana de Lima Matos basearam todo o seu projeto em um poema inédito de Carlos Drummond de Andrade a que tiveram acesso. Em negro, uma prateleira de quatro metros abriga esculturas antigas, estátuas de cavaleiros medievais e livros. As luminárias também negras destacam a mesa de madeira no centro. -
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Jardim da Nelly. O espaço criado por Anelise da Riva e Andréa Gualdi se divide em dois ambientes. Um deles é o recanto da Nelly, criado em homenagem à educadora que há 40 anos dedica-se ao Educandário Getúlio Vargas, em Campo Grande. O recanto tem um deck de madeira, cadeiras e mesas de ferro. Para o paisagismo, foram incorporadas espécies de plantas de flor que dão um ar bucólico ao lugar. O segundo ambiente projetado pelas arquitetas é um jardim moderno em homenagem à Burle Marx. -
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Club House. Em 84 m², as arquitetas, Miralda Moraes e Joana Moraes, criaram um espaço de convivência com pista de dança, mesa de sinuca, telão e jogos de tabuleiro. O longo sofá e o balcão de madeira permitem que o ambiente seja usado para reuniões entre amigos. Os conceitos de sustentabilidade estão presentes nas paredes revestidas de tijolo de demolição e nas madeiras reaproveitadas da casa durante a reforma. A iluminação com leds economiza energia elétrica e oferece cenários específicos. -
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Cachaçaria. Para celebrar um produto genuinamente brasileiro, a cachaça, as designers de interiores Déa Costa, Cidinha Zardetti e o arquiteto Jamil Paroschi desenvolveram um ambiente com materiais rústicos. A sustentabilidade está presente em todo o projeto através da utilização de material reaproveitado. No deck, as mesas e as cadeiras são feitas de materiais de demolição e ferro. As cruzetas, madeira usada nos postes da rede de distribuição de energia e nas linhas de trem, constroem a fachada da cachaçaria. Compensado, mdf e caibros foram utilizados na estrutura do ambiente. -
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Solarium. O espaço de descanso criado por Dânia Nascimento tem a estrutura metálica com cobertura de bambu, os pilares metálicos revestidos com placas de cerâmicas, que copiam tijolinhos a vista e piso feito de madeira Jatobá. O destaque do ambiente é a reutilização da água da máquina de lavar e das pias dos banheiros, que é feita pelo filtro de raízes. -
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Jardim das fontes. A arquiteta Marise Anzoategui representa os cinco elementos da natureza nesse espaço. A terra está nas plantas, a madeira aparece no deck usado como piso, a água escorre de fontes de bambus. O fogo, aceso com combustível ecológico, está representado na lareira. As esculturas de ferro são de autoria da arquiteta. -
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Bar. O destaque do bar criado por Charis Guernieri e Beatriz Simioli é o balcão colorido com listras irregulares, adesivadas na parte frontal. A bancada alta é feita de marmoglass branco e todo o balcão é contornado de madeira escura. O espaço é revestido de papel de parede, que lembra ladrilhos hidráulicos. A decoração fica completa com as cadeiras de ferro, poltronas e tampos das mesas de vidro com adesivos que parecem crochê. -
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Adega. Contemporânea e sofisticada. Foi assim que Lenise Pasqualotto concebeu a adega da Casa Cor MS. Para fugir do ar rústico, a designer incorporou espelhos ao local. As prateleiras e os armários foram revestidos de laca. O piso foi todo feito com caixas de madeiras recicladas. -
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Spa. O projeto de Izabela Kassar Moretzsohn divide o spa em dois ambientes: um revestido de madeira e o outro composto por cores neutras e serenas. Os destaques são os espelhos dágua e a banheira de hidromassagem. Gravuras do paisagista Burle Marx foram espalhadas pelo ambiente para à homanagem aos 100 anos do artista. -
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Espaço gourmet. O espaço, preparado pelas arquitetas Gabriele Pereira, Giovana Andrade e Patrícia Georges, foi divido em dois ambientes: um para a criação de pratos e outro para a degustação. A divisão é feita pela mesa vermelha sinuosa e pelo piso: de um lado porcelanato e de outro piso de madeira de reflorestamento. Ao fundo, os conceitos de sustentabilidade são aplicados por um painel de latinha feito pelo artista plástico Tom Barbosa. O rasgo no alto da parede, pintado de vermelho e iluminado por lâmpadas tubulares, tem frascos de tempero decorativos. -
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Sushi bar. O destaque do ambiente criado por Andrea Cristina Martins e Kátia Antoun Charro é o balcão de sushi todo produzido com madeira de zonas de reflorestamento. O painel atrás do balcão também foi feito com essas madeiras. A mesa, em níveis diferentes, lembra um templo budista. A homenagem a Burle Marx fica por conta das figuras de cerejeiras. -
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Oásis. O oásis, idealizado pelos arquitetos Luís Pedro Scalise e Eliane Nogueira e inspirado na Polinésia Francesa, foi construído sobre a piscina da casa com 380 m². O ambiente tem bangalôs sobre as águas, futons, almofadas e bancos espalhados pelo bar e o spa para relaxamento. O clima místico é proporcionado pelas esculturas de gatos, mandalas e Buda talhados em madeira teca, todos trazidos da Indonésia. Um jardim suspenso com cipós e samambaias foi criado em homenagem a Roberto Burle Marx. -
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Banho funcional masculino. O estilo Vintage foi o escolhido pelas arquitetas Mariana Monteiro e Ana Márcia Cangussu para decorar o banheiro masculino: os tons de marrom, vinho e bronze dão um toque retro ao espaço e deixam o ambiente sofisticado. As pias com três cubas pretas são dispostas em uma ilha embaixo de um lustre ricamente trabalhado. O barulho da fonte dágua localizada na parte de fora do espaço provoca um efeito terapêutico. -
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Banho funcional feminino. Com o uso de espelhos, o ambiente de 14 m² projetado pelas arquitetas Thaysa Canal, Mariana Paro e Jaqueline Menin parece mais amplo e reforça uma mistura de estilos: as paredes e o teto são revestidos em seda, as louças tem linhas modernas e a madeira está presente nas portas. A sustentabilidade aparece na madeira certificada e na iluminação feita por leds. A fachada, feita com painéis verdes, é uma homenagem ao paisagista Burle Marx. -
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Restaurante. Projeto criado pelos arquitetos Merielle Valente Vargas da Silva, Anne Thiemy Suzuki Shinzato, Renê Hoffmann Boretti e Thiago de Mattos Iorio, o restaurante de 230 m² consegue atender até 70 pessoas. O espaço é dividido em dois ambientes: a parte interna tem um design ecológico através da parede umidificada que faz o resfriamento evaporativo; uma grande pérgula de madeira de reflorestamento cobre toda área externa. Mesas, bancos e outros objetos decoram o ambiente. Os clientes que quiserem podem assistir à preparação dos pratos através de uma cozinha show. -
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Jardim das árvores. Uma árvore nativa foi o ponto de partida para o projeto de 150 m² da paisagista Dayse Nogueira. Com decks de madeira certificada, cascas de pinus e diferentes tonalidades de flores, o ambiente é decorado com ninhos, bancos de demolição, lanternas e ombrelone. A banheira spa completa a proposta de um lugar feito para relaxar. -
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Chalé das pedras. O espaço concebido por Mirian Denize Vilas-Boas de Paula Pacheco, Luiz Augusto Capilé, Brunna Vilas-Boas de Paula Pacheco e Cristiana Fiorentin é composto por móveis em fibra sintética, painéis decorativos com fibras naturais e vitrais feitos de material reaproveitado. O chalé tem paredes com aberturas próprias para a ventilação natural e vidros pivotantes e corrediços. Uma calha no beiral da cobertura faz a captação da água, que é direcionada para o sistema de filtragem e reaproveitamento. No jardim, plantas, pedras e canteiros dispostos em formas sinuosas são uma homenagem aos 100 anos de Burle Marx. -
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Praça da contemplação. Para ilustrar a ideia de contemplação do ambiente, um painel de vidro adesivado com a foto dos arquitetos Mariano Rippel Salgado, Thelma de Oliveira e Mônica Beatriz Alba de Rippel convida o público a fazer o mesmo, enquanto caminha sobre um deck elevado, decorado com peças de cerâmica, ferro e esculturas da artista plástica Neide Ono. Na passagem de nível, bancos foram posicionados em torno de uma lareira de filete a gás, própria para funcionar ao ar livre. O conceito de sustentabilidade aparece na madeira reflorestada do deck e do pórtico. -
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Jardim Casa Cor MS. O jardim elaborado pelas paisagistas Eliane Oliveira e Rô Davalo remete à Mata Atlântica, com espécies de plantas como viburno, bambu mossô, lavanda, murta e copo de leite. Um painel composto por bromélias homenageia Burle Marx e o espelho dágua percorre o ambiente. Os decks são feitos de madeira de pinus tratados e também há detalhes em madeiras de reflorestamento. A área total é de 153,16 m². -
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Refúgio do casal. Divido em dois ambientes, o refúgio de 80 m² criado pelas arquitetas Eloísa Vicari e Liana Goday pode ser utilizado por casais de qualquer idade. O lado interno do espaço traz móveis rústicos, com a predominância do preto e do branco. A parte ao ar livre é composta por plantas e uma cascata de fibra óptica. Pensando na sustentabilidade, o ambiente usa madeiras de demolição, aproveita a iluminação natural e tem como destaque um painel de madeira reaproveitada feito por comunidades carentes da região Nordeste. -
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Garagem. O diretor Wolf Maya é o homenageado do ambiente projetado pela arquiteta Renata Ayoub Giglio, que selecionou cores sóbrias, com tons em couro e madeira. Uma mesa de jantar, cadeiras e luminárias deixam o espaço mais versátil. Esculturas em madeira de reaproveitamento da artista plástica Lara Matana remetem à consciência ambiental e à sustentabilidade. Um cupê conversível Eos, da Volkswagem, lançado este ano no Salão do Automóvel de São Paulo, completa o projeto. -
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Lavabo P.N.E (Portadores de Necessidades Especiais). Assinado pelos designers de interiores Roberto Araújo e Grace Bello, o lavabo projetado para pessoas portadoras de necessidades especiais, além de um ambiente em exposição, também estará aberto durante a mostra para a utilização do público. São 4,75 m² onde se predomina a madeira e a cor branca, que integra as barras de segurança à decoração do local. O jardim de inverno ao fundo tem como destaque a escultura de uma flor de madeira.