Compare & Escolha: fogões com cinco bocas são tendência
A vantagem não é apenas ter um queimador extra: a quinta chama, centralizada, é maior e mais potente que as convencionais, por isso facilita o uso de panelas grandes e o preparo de receitas que necessitam de calor intenso. A boa-nova é que o cardápio de modelos está cada vez mais farto, agradando desde aqueles que buscam um equipamento com preço popular até quem está ávido por recursos sofisticados, como timer, grill e vapor.
Os modelos pretos, com acabamento fosco ou brilhante, prometem bombar na próxima temporada. Mas, se você gosta do visual metálico, fique tranquilo: “O inox ainda está na moda e deve continuar por muito tempo. O aço transmite nobreza e durabilidade”, garante Renata Dirickson, gerente de planejamento de produtos do Grupo Mabe, responsável pelas marcas
GE, Continental e Dako.
Se a intenção é caprichar no preparo dos pratos, melhor escolher um equipamento com recursos gourmet, como grill, que doura e gratina, e vapor no forno, que conserva os nutrientes dos alimentos.
Para quem quer facilidade, há modelos dotados de timer e sensor de preaquecimento. Enquanto o primeiro emite um aviso sonoro comunicando que a receita está no ponto, o segundo indica quando o forno atinge a temperatura desejada.
A maioria sai de fábrica para funcionamento com GLP (gás de botijão). Se for preciso converter o fogão para gás natural (encanado), consulte o fabricante antes da compra. Em geral, cobram-se os registros e mangueiras necessários, mas há quem realize o serviço de modo totalmente gratuito.
A preocupação com a segurança está em alta. Todos os fogões produzidos atualmente no Brasil são obrigados por lei a ter válvula contra vazamentos no forno – ela corta a saída de gás caso a chama se apague.
Todos os modelos são para piso. Possuem acendimento automático e forno autolimpante (as laterais são revestidas de um esmalte que impede a fixação de gordura), além de contarem com o selo Conpet, que atesta o baixo consumo de gás. Preços pesquisados em 6 de junho de 2011, sujeitos a alteração. * Largura x profundidade x altura
De olho na economia
– Descobrir se um fogão consome pouco gás é fácil. Basta verificar, no produto, as indicações da etiqueta do Inmetro, que é obrigatória. Nela, consta uma classificação de gasto energético para a mesa e outra para o forno. Ambas vão de A a E, sendo A o melhor resultado. – Quando conquista classificação A, tanto na mesa quanto no forno, o equipamento recebe o direito de utilizar o selo Conpet de eficiência energética – que é similar ao Procel, mas refere-se ao consumo racional dos derivados de petróleo e de gás natural, e não de energia elétrica.
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