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Dez pares de pia e vaso sanitário para você escolher o seu

Reunimos dez opções de pares bem casados de pias e vasos sanitários e esclarecemos tudo o que você precisa saber para escolher o seu

Por Texto e Reportagem Visual Daniella Grinbergas
Atualizado em 14 dez 2016, 11h53 - Publicado em 18 nov 2013, 17h50

Por mais prosaicas que sejam, as louças têm grande peso no visual do banheiro. Logo, atente para os formatos, as cores e o sistema de funcionamento em vez de escolher só pelo preço. Facilitamos sua seleção mostrando dez belos pares.  

O que você precisa saber para fazer uma boa compra:

Do branco básico ao colorido

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Os queridinhos continuam sendo os pares brancos. “Eles nunca saem de moda, são garantia de acerto na ambientação e ainda remetem à limpeza”, justifica a decoradora Glaucya Taraskevicius, de São Paulo. “Essa cor responde por 70% das vendas de louças, seguida pelas demais neutras e pastel”, afirma Fábio Bergamasco Ferlin, da Icasa. E anote as dicas: compre cuba e bacia do mesmo fabricante para que não haja variação de tonalidade; casar itens da mesma linha significa priorizar um design harmônico. Quem quer inovar e aposta em peças coloridas também encontra variedade. A Sanitex, por exemplo, fabrica seus produtos em 11 matizes. “O preto faz sucesso em banheiros contemporâneos, e os tons antigos caem muito bem em espaços com ar retrô”, defende a arquiteta paulista Marina Barotti. A ousadia, porém, tem seu preço. “Os valores são 10% superiores, podendo chegar a 30% no caso das versões pretas”, aponta André Zechmeister, do Grupo Roca.

Tem com e sem descarga

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“Apesar de mais caros, os vasos com caixa acoplada ajudam a poupar água no dia a dia, pois possuem vazão limitada”, indica Fábio, da Icasa. Antes de bater o martelo, preste atenção no sistema hidráulico do imóvel. Os novos empreendimentos em geral levam encanamentos adequados aos modelos com caixa, mas as construções antigas costumam ter o mecanismo acionado pela válvula de parede. Se esse for o seu caso, prefira o vaso convencional – ou você terá de encarar uma obra para fazer a substituição do sistema. Nessa situação, será preciso quebrar a parede e adaptar a tubulação à largura do ponto de entrada de água da nova bacia, menor e mais baixo. Dependendo da condição local, ainda será necessário afastar da parede o ponto de esgoto que fica no piso, sob o vaso. Em qualquer caso, coloque em prática esta regra: uma instalação bem-feita, com encanamentos vedados corretamente, evita os temidos vazamentos e o mau cheiro.

Pias para todos os gostos

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As mais tradicionais são as de embutir, que vão coladas por baixo da bancada. “Elas representam a maior parte das vendas. Há cinco anos, no entanto, as de apoio vêm conquistando grande espaço”, revela André, do Grupo Roca. Como ficam totalmente aparentes, os modelos de apoio são donos de design elegante e oferecem instalação facilitada. Também têm vez os de semiencaixe (com uma parte embutida e outra projetada para fora da bancada) e os de sobrepor (apenas com as bordas acima da superfície), que pedem ajustes específicos nos tampos. Quem perde lugar nos últimos tempos é o lavatório de coluna, porém ele se apresenta como ótima alternativa para banheiros sem bancada ou imóveis cujo encanamento de saída de esgoto da pia passa pelo piso.

Medidas para o conforto

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A fim de que tudo se encaixe com perfeição no layout do cômodo, analise a planta e certifique-se de que está elegendo uma cuba que fique proporcional ao tamanho da bancada e uma bacia com dimensões adequadas. O ideal é que os vasos tenham cerca de 30 cm livres em cada lateral para que o usuário possa se movimentar com liberdade e acessar a papeleira e a lixeira – lembre-se de que as versões com caixa acoplada são maiores, em largura e comprimento, do que as convencionais. Em relação à pia, não há regras. “A altura do lavatório pode variar, mas geralmente é instalado com a borda a 80 cm do piso”, orienta André. Se preferir, adapte a medida à estatura dos moradores.

A expectativa de vida é alta

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Produzidas em cerâmica, as louças são muito resistentes, e a maioria das empresas se compromete com dez anos de garantia para defeitos nos componentes cerâmicos. “Se bem cuidadas, duram décadas”, assegura André. A manutenção requer pouco trabalho: como a superfície é esmaltada e não absorve água, raramente apresenta manchas difíceis de remover. “Recomendamos evitar ácidos e materiais abrasivos, como palha de aço”, ensina Fábio. Os desinfetantes, alvejantes e limpadores concentrados estão liberados na faxina, porém não devem permanecer em contato com a peça por mais de 20 minutos.

 

*Largura x profundidade x altura. 

Preços pesquisados em outubro de 2013, sujeitos a alteração.

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