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Automação residencial: dois sistemas que economizam energia elétrica

Os sistemas requerem certo investimento, mas são uma forma esperta de poupar a longo prazo. A boa notícia? Eles já começaram a ficar mais acessíveis

Por Por Lara Muniz
Atualizado em 20 dez 2016, 16h16 - Publicado em 18 mar 2015, 23h07

Automação: os sistemas requerem certo investimento, mas são uma forma esperta de poupar a longo prazo. A boa notícia? Eles já começaram a ficar mais acessíveis.

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Consumo detalhado. Lançamento da iHouse, o Snapgrid gerencia o consumo. Com sensores conectados ao quadro elétrico, ele avalia o gasto – em kWh ou reais – e estima o valor da futura conta. O programa é útil para identificar os vilões da despesa excessiva. “Descobri que minha TV passava tempo demais ligada”, revela o engenheiro Sergio Corrigliano, diretor da empresa. O preço da instalação fica em cerca de R$ 5 mil.

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Interface acessível. A Controllar tornou a automação mais amigável. No keypad de 13 x 16 cm se veem todos os controles da morada. O sistema para uma casa de 200 m² começa em R$ 15 mil.

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A armadilha do stand by: manter os eletrônicos prontos para uso tem um preço. Em média, de 10 a 15% da conta de energia é gasta assim

“O stand by equivale a uma torneira pingando, mas sem o som que nos alerta”, compara o engenheiro Hilton Moreno. A invenção nasceu da urgência em ter a TV a postos numa época em que era necessário aquecer as válvulas até a imagem surgir. Com o sistema de prontidão, esse intervalo desaparecia. Só que, hoje, as residências contam com vários televisores, aparelhos de som, computadores, videogames… a conta do stand by se multiplicou, e pouca gente percebeu. “Há quem pense que a luzinha é apenas um led aceso, porém manter esse sinal exige um circuito eletrônico”, completa Hilton.

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