Sofá retrátil verde é destaque na sala de estar deste apartamento de 67 m²
A arquiteta Juliana Miranda concebeu um layout mais fluido, que facilitou a circulação, e dispôs a TV de forma que ela possa ser vista de toda a sala.
Acostumado a desfrutar da amplitude de uma casa a vida toda, mas com um novo ritmo de vida, aliado na busca por mais segurança, o morador deste apartamento procurou a arquiteta Ju Miranda para transformar seu novo imóvel de 67 m² em um verdadeiro refúgio, que atendesse suas necessidades, combinado soluções inteligentes com toques de conforto.
A rotina corrida e uma agenda repleta de viagens foram fatores importantes para essa transição definitiva, então era necessário que cada detalhe da reforma fosse pensado estrategicamente por um profissional especializado. Desde um layout mais fluido que facilitasse a circulação, até a disposição da TV que pudesse ser vista de qualquer ângulo da área social, já que o cliente adora jogos de futebol.
O primeiro passo foi integrar toda a área social, retirando a parede entre a cozinha e a sala, a porta da lavanderia e a esquadria da varanda. Mesmo não tendo o hábito de receber visitas, queria que o espaço oferecesse conforto aos amigos de uma forma mais flexível.
Então a arquiteta optou por fazer um banco em L que pega a sala e a varanda, e tem função visual, decorativa na parte interna e banco com futon na parte externa.
Mas que em dia com mais pessoas do que o esperado, possa se tornar um grande banco para acomodações.
A decisão das cores que seriam utilizadas no imóvel não teve mistério, o cliente queria tons sóbrios, mas com potencial no verde, que é a cor do seu time do coração. Também pediu um sofá retrátil, confortável, para os poucos momentos que dispõe de descanso. Tudo pensado com harmonia e funcionalidade.
Como o apartamento possui dois quartos, um deles foi transformado em um closet e abrigou um canto para o home office. O outro quarto teve que ser pensado estrategicamente para receber a cama do cliente, já que a posição sugerida pela construtora não favorecia o espaço, deixando-o muito estreito na circulação.
A arquiteta então teve a ideia de acomodá-la com uma cabeceira de 15 cm de largura na parede da janela, que além de proporcionar uma estética mais bonita e favorecer a circulação, ainda abrigou a cortina que desce um pouco abaixo da altura da cabeceira, facilitando sua abertura com praticidade e elegância.
Veja mais fotos abaixo: