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Morar em espaço pequeno exige muita organização mas, em troca, oferece um grande aprendizado: o verdadeiro conforto dispensa enormes salas ou infindáveis portas de armário. Sua relação com a casa, a delicada escolha dos móveis que representem o seu jeito de morar e a energia que você imprime em cada canto (reflexo da sua relação com os familiares ou amigos) é que fazem toda a diferença.
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Chalé, em Gonçalves, MG. Projeto da arquiteta Carmela Vecchi. É feita de madeira e alvenaria, tem formato de container e uma obra relâmpago que durou só três meses. -
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Canto do bem estar, elaborado pela arquiteta Patrícia Martinez, para Casa Cor São Paulo 2008. Enquanto o piso de madeira convida a andar descalço,os trechos revestidos de pedriscos oferecem massagem aos pés. O banheiro dispõe de sauna, e o quarto conta com lareira e canto de ginástica. -
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Casa do Golf, criada pelo arquiteto Dado Castello para a Casa Cor São Paulo 2008. Remete a uma morada com atmosfera rural - mas também é adequado à metrópole. Uma rampa de peroba de demolição conduz à entrada da construção de volumes bem demarcados. A distribuição interna, informal, integra as salas e a compacta cozinha. -
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Mais luz e menos divisões são recursos que remoçaram esta casa de vila. O projeto de reforma é do arquiteto Ricardo Miura. -
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Ela tem 34 m² e foi criada pelos arquitetos Fernanda Abs e Fred Benedetti para a Casa Cor São Paulo 2008. Internamente, é um espaço multiúso, todo integrado. Piso e paredes são de cumaru, o telhado é de taubilha de eucalipto. -
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A decoração dessa sala, assinada pelo arquiteto Leonardo Junqueira, tem uma seleção de peças que define o estilo contemporâneo. Ele combinou mesas e estofados baixos e retos, como prega o minimalismo, com objetos que fazem uma releitura divertida dos clássicos (uma característica do neobarroco) e, como a casa era pequena, ele precisava fazer os espaços renderem com charme. -
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Avesso à badalação, o chef de cozinha holandês Jos Boomgaardt trocou um casarão em Amsterdã por uma casa pequena no interior do Rio de Janeiro. Os móveis foram comprados em brechó. -
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Nesta casa - grande conquista da moradora, que até o momento da compra, tinha medo de investir num imóvel o que faz o espaço render são os 33 m de armários planejados. -
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Como o apartamento era pequeno, a moradora, que até então só tinha morado de aluguel, resolveu colocar a mão na massa e decidir tudo da sua decoração. O apartamento, que tinha mais de 30 anos, foi reformado e decorado em cinco meses. -
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A moradora deste sobrado de vila é artista plástica. Seu talento para reaproveitar peças está por todos os lados de sua casa. Nesta sala, o sofá foi doado pela irmã e ganhou capa, executada pela Decorações Spina com sarja peletizada da Aladim Decorações. -
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Em uma sala com dois sofás, é preciso que haja um espaço mínimo de 2,80 x 3,50 m. E entre o sofá e a mesa de centro, deixe 60 cm, como nesta sala. -
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A construção é de 1930 e foi reformada pelo arquiteto Carlos Verna. Na fachada, os tijolos foram clareados com uma nata de cimento, cal e areia, aplicada com espátula. Em seguida, retirou-se o excesso com esponja. Carlos Verna elevou o nível da casa em 50 cm. Para isso, deixou a rampa da garagem com 16 cm e dois degraus com 34 cm. -
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O arquiteto Hilmar Diniz Paiva Filho, de São Paulo, fez esse projeto para um terreno íngreme no litoral. Internamente, há paredes isolando somente o banheiro e o quarto. "Para respeitar a inclinação do terreno, a casa se divide em três meios-níveis. As paredes serão feitas de pedras retiradas do local. Assim, mantém-se a harmonia com o entorno e, de quebra, evitam-se mais gastos. Afinal, todo material chega na praia de barco", conta Hilmar. -
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O lote onde esta casa foi construída tem 570 x 21 m em Paraty, RJ. O material para a construção teve que chegar até lá de barco. O projeto é da arquiteta Daniela Buissa. -
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Na reforma, conduzida pelo arquiteto Ricardo Umada, peças versáteis fazem o espaço crescer. Dobrável, o sofá Trix se transforma em cama e pufe. A mesa lateral Panier, de acrílico, é um contêiner. Ambos da Kartell. -
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O arquiteto Fernando Mendonça, experiente em construir na Serra da Bocaina, usou a técnica local para remover uma rocha encontrada no terreno, antes da construção dessa casa: acendeu fogueiras sobre ela e jogou água fria inúmeras vezes, até que rachasse e se dividisse em pedras menores. Estas foram empregadas no muro de contenção. -
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Graças a um projeto compacto e sem firulas, o arquiteto André Guidotti ergueu esta casa de praia econômica para um casal amigo em apenas seis meses. Espaços integrados e padronização de acabamentos ajudou no baixo custo. -
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O dono desta casa, que fica em Brumadinho, MG, é arquiteto. Paulo Hermínio Guimarães treinou a mão-de-obra, acompanhou a construção de perto, moldou tijolos de barro e reciclou materiais. Chegou a abrir uma estrada de acesso ao terreno. -
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Erguida com madeira e painéis de fibra de madeira (OSB), esta casa no pé da serra, em Paraty, RJ, resulta de uma experiência que prega a sustentabilidade na construção e no estilo de vida. -
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Antes térrea a casa erguida em 1920, numa vila operária, ganhou novo andar. A estrutura de madeira viabilizou a obra e aberturas estrategicamente localizadas garantiram claridade no interior. Projeto do arquiteto Nagaaki Yasumoto. -
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O chalé foi erguido em seis meses no meio da mata nativa no interior paulista. O arquiteto paulista Leandro Rodolfo Schenk, que trabalhou com a esposa e sócia, Luciana Schenk recrutou mão-de-obra no próprio lugar e fez encomendas em cidades vizinhas para conseguir o melhor preço. -
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Inspirado em bangalôs da Polinésia, o projeto da dupla Giovani Bonetti e Tais Marchetti Bonetti foi erguido de frente para uma praia de Florianópolis, sobre uma laje de concreto apoiada em pilotis. -
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Aos pouquinhos, recolhendo material descartado, reciclando coisas velhas, aproveitando o que a natureza dispunha, a família construiu esta cabana Em rio dos Cedros, SC. -
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Reclusa em um condomínio a 70 km de São Paulo, na cidade de Ibiúna, esta construção alcançou o meio-termo entre o sonho e as possibilidades da proprietária, que queria uma casa caracol. Entre na reportagem para descobrir como o arquiteto José Augusto Conceição fez a parte dos fundos da casa em formato arredondado. -
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Uma pitangueira motivou a arquiteta Fernanda Dabbur a comprar a casa térrea de 98 m². O desejo de ter um jardim onde pudesse receber levou-a a encarar uma grande reforma. Derrubou e descascou paredes, investiu em peças de demolição, mesclou ao rústico um toque de contemporaneidade. -
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Para se desligar da agitação paulistana, os proprietários construíram esta casa simples e pequena em Ilhabela, SP. Ela foi decorada por Neza Cesar com móveis reciclados. O luxo fica por conta da paisagem. -
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A casa no litoral de São Paulo teve suas obras iniciadas em janeiro de 1992. E os donos supercaprichosos fazem que com ela esteja sempre com cara de nova. O projeto é do arquiteto Guga Alayon. -
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A distância de 1,10 m do chão afasta a casa da umidade. Além disso, mantém inalterada a camada protetora do solo, composta de folhas e mais folhas. "Preservamos o ecossistema ali formado", diz o arquiteto Vinícius Andrade. A cobertura tem a inclinação mínima de 3%. -
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O arquiteto Acácio Gil Borsoi preocupou-se em assegurar temperatura agradável para esta construção em Porto de Galinhas, PE. Ele usou recursos beirais largos e aberturas dispostas de modo a favorecer a circulação da brisa. -
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O projeto da arquiteta Fernanda Rocha respeitou o orçamento limitado. Recursos como alvenaria autoportante (que dispensa pilares e vigas), acabamentos simples e elementos de uso duplo viabilizaram a proposta. "Os ambientes integrados têm poucas portas e paredes, o que favoreceu a circulação de ar e deixou a casa, construída em Fortaleza, bem fresca", fala a arquiteta. -
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A torre de 6 m de altura, feita de ripas, esconde a caixa-dágua. -
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Casa, 119 m², Consuelo Jorge: A escada vazada, com estrutura metálica e degraus de madeira, foi projetada com o intuito de manter o equipamento esportivo à mostra. -
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Casa, 126m², Mauricio Moron e Stepan Boyadijan: Encomendada à marcenaria Kawary, a bancada de curupixá e tampo de mármore lembra um móvel de fazenda. Uma das gavetas centrais é falsa e esconde a cuba -
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Os 2,60 m de altura das portas de correr de pinho-deriga de demolição (Como Antigamente) orientaram as medidas do quiosque (parte nova da casa). O beiral de 60 cm de largura impede que chova dentro, já que não há vidro fechando a empena do telhado. -
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O piso original fica 50 cm acima do nível da rua. Esse recurso foi mantido na sala de jantar, que recebeu novas tábuas corridas de ipê sobre uma estrutura de concreto. Na sala de estar, localizada embaixo do mezanino, rebaixou-se o piso para ampliar o pé-direito (2,70 m). -
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Num terreno de 4,50 x 16 m, o sobrado da zona oeste de São Paulo tem fachada de tijolos de demolição sem rejunte (junta seca). Apesar do painel de vidro, a casa mantém a privacidade, pois as lâminas desencontradas (3 cm de largura) do gradil de sobras de ipê confundem a visão. -
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O visual original da construção foi mantido. -
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Não há hall de entrada: a porta da rua dá na sala.