Vá trabalhar de bike! BONS FLUIDOS dá as dicas para quem adotar a prática
A edição de fevereiro da revista BONS FLUIDOS estimula a troca de automóveis por um transporte mais sadio, sustentável e - por que não? - divertido
Como você se desloca para o trabalho? Carro? Ônibus ou metrô? À pé? Para qualquer uma das respostas, vai a pergunta: já pensou em usar a bicicleta para fazer seu caminho? Pois é esta a proposta da matéria de capa da revista BONS FLUIDOS de fevereiro de 2011. Mais que objeto de lazer, a bike ganha status de meio de transporte sustentável, que faz bem para você (pedalar é um belo exercício físico!), para o meio ambiente (deixando de contribuir com emissão de gases característica dos veículos) e para o trânsito (quanto menos carros circulando, melhor para todos, não é?)
A reportagem de capa cita bons exemplos de gente que tornou-se adepta ao ciclismo, como a da farmacêutica Ana Paula Cross Neumann, que há dois anos trocou o carro pela bicicleta – e com ela viaja e chegou a ir a um casamento, com seu traje fino de madrinha; da jornalista Aline Cavalcante, que usa a “magrela” para ir ao trabalho e da arquiteta Silmara Santiago Nagasako, que chegou a conhecer seu noivo por conta do hobby em comum de pedalar. E mostra bons exemplos do que vem ocorrendo no Brasil, com ampliação (mesmo lenta) da quantidade de ciclovias e ciclofaixas, e o surgimento de vários grupos de pessoas que se reúnem em vários locais do País para pedalarem – o Clube dos Amigos da Bike (CAB), o coletivo feminino Pedalinas e o Night Biker’s Club são alguns deles.
Respirar para viver bem
E nessa mesma onda de melhorar o estilo de vida, a edição 144 da BONS FLUIDOS fala sobre a técnica de respiração conhecida como Renascimento, que permite aos praticantes tomarem maior consciência dos velhos padrões de comportamento e ficarem mais livres para viver em um estado de presença e expansão. “O modo como absorvemos o ar está diretametne relacionado à maneira como buscamos novas conquistas na vida; fala do nosso entusiasmo diante do novo e de quanta disposição temos para alcançar um objetivo”, defende Khalis Chacel, fundador do Instituto de Renascimento de São Paulo.
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