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Quarto vago vira ateliê de costura

No quarto vago de sua casa, a advogada mineira montou seu ateliê - a moça tomou tanto gosto pelo artesanato que fez dele sua fonte de renda

Por Fotos Marco Aurélio/Visograph (MG)
Atualizado em 16 fev 2024, 12h19 - Publicado em 21 mar 2013, 21h37
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“Quando minha família e eu compramos nossa casa em São Sebastião do Paraíso (MG), dois anos atrás, fiquei feliz por ter um cômodo extra só para mim. Mas, na época, nem pensava em tecidos. Aliás, nunca havia colocado linha em uma agulha! Isso até ver na internet, alguns meses depois, um texto sobre como iniciar um pequeno negócio de artesanato. O principal era dispor de um local bacana para trabalhar, e eu já contava com um, bem espaçoso – só precisava montá-lo. Nasceu aí a vontade de costurar. Minha mãe me deu a máquina dela e aprendi o básico com uma amiga. Aos poucos, fui preenchendo o ambiente com materiais, móveis e enfeites [de tecido, claro!]. De tanto alimentar o passatempo, ele virou trabalho e comecei, então, o blog Costurices no cafofo, em que divulgo minhas invenções. Hoje, passo a maior parte das horas no ateliê, e lá também”. Ana Costa, de São Sebastião do Paraíso (MG)

 

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(Esta seção é sua! Poste fotos e sua história na seção Meu Canto Preferido da Comunidade MINHA CASA e – quem sabe? – você não aparece aqui no próximo mês?)01-quarto-vira-atelie-de-costura

– O cômodo de 12 m² tem entrada pela garagem. O isolamento e a vista do jardim garantem a tranquilidade.

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– A bancada de corte dos tecidos (1,20 x 0,60 x 0,77 m*), renovada com laca branca, conquistou o centro do espaço, bem como a cadeira customizada com uma capa colorida.

– Projetada pela amiga arquiteta Flávia Thomé, a estante baixa, de MDF laqueado (1,50 x 0,35 x 0,85 m), acomoda fitas, botões, retalhos e livros.02-quarto-vira-atelie-de-costura

– Ana gosta de expor fotos e recados no mural de tecido feito pelo pai – o marrom-claro da parede (Mocha, da Sherwin-Williams) destaca esse canto. Ali, uma mesa azul, que pertencia a um tio, apoia a máquina de costura elétrica, usada todos os dias. A outra máquina, de ferro, foi presente e decora o extremo oposto do quarto.

– Não faltam prateleiras para exibir os mimos. Em uma delas, a leiteira e o bule que os pais da moça ganharam há 40 anos atuam como delicados vasos de flores.

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– Quando chegam as visitas, três pufes estão a postos para acomodá-las.03-quarto-vira-atelie-de-costura

Quanto custou?

– Marcenaria: estante baixa e laqueamento das mesas branca e azul. CVR Móveis, R$ 2030.

 

*largura x profundidade x altura. / Preço pesquisado em 11 de março de 2013, sujeito a alteração.

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