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Triptyque está no Pompidou: chique!

Arquitetos do coletivo franco-brasileiro falam sobre o chamado a integrar o acervo do Centro Georges Pompidou, em Paris

Por Texro Helena Tarozzo
Atualizado em 16 fev 2024, 15h19 - Publicado em 21 jun 2014, 16h07
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Como se deu o convite para fazer parte da coleção permanente do museu francês?

Foi um processo gradual. Eles nos procuraram em 2008, com o intuito de conhecer melhor nossos projetos e carreira. Por sermos um escritório jovem, nos acompanharam até agora para ver o amadurecimento do trabalho.

Por que os curadores pediram as maquetes da agência Loducca e do futuro pavilhão do centro de visitantes do Instituto Inhotim, entre alguns desenhos?

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O Centro Georges Pompidou quer, na verdade, preservar e escrever a história da arquitetura moderna. E, quando pedem essas peças, eles são responsáveis por elas para sempre. Lá, estão obras de grandes arquitetos e outras de gente mais nova, como nós. Talvez o interesse tenha vindo por elas unirem o universo artesanal ao tecnológico

 

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