Como seria a nova sede do MAM?
A pergunta ecoa dentro da exposição P33: Formas Únicas da Continuidade no Espaço, no Museu de Arte Moderna de São Paulo
Promovida pelo MAM-SP desde 1969 para ajudar a formar seu acervo, a mostra bienal Panorama da Arte Brasileira chega à 33ª edição com uma abordagem inédita. Avaliando o histórico das exposições, Lisette Lagnado, curadora convidada, concluiu que faltaria ao museu, hoje, apenas uma sede adequada para desenvolver um programa expositivo à altura da coleção alcançada – as mais de 5,3 mil obras estão armazenadas em depósitos fechados no centro da cidade. Ela propôs, então, uma reflexão acerca da condição do espaço, situado sob a marquise do Parque Ibirapuera desde o final da década de 60, e convidou arquitetos a integrar o grupo de expositores pela primeira vez. Os projetos a seguir são o resultado do processo utópico de pensar a nova sede e estão representados em vídeos e maquetes, expostos no MAM até o dia 15 de dezembro. Uma das seis pensatas se estende a prédios icônicos do centro.









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