Na sala de TV, as crianças se esparramam no sofá. Por isso, quando sugeriu um estofado para os moradores, o arquiteto Gustavo Motta optou por um modelo vendido com capa: o Eros (Brentwood) vem com uma vestimenta que é inteiriça no corpo do móvel e, nas almofadas soltas, fechada com zíper oculto. A sarja selecionada para cobri-lo (21 m para o sofá e 4 m para o pufe) tem um tom acinzentado. “Essa cor permite espaçar mais as lavagens e o amassado do tecido garante um ar descontraído ao ambiente”, diz Gustavo. Pregas e vivos ajudam a manter a capa sempre no lugar.
Este modelo de capa consumiu 6 m de linho. “Há certa folga de tecido para que ele possa ser esticado manualmente por baixo da almofada do assento”, diz o arquiteto Marco Marcelino.
Se a sala anda meio desanimada, uma capa estampada para o sofá ou para o banco muda totalmente a situação. “Um tecido liso, como normalmente se usa, não traria tanto impacto”, diz a decoradora e dona da casa, Lolô Ribeiro dos Santos.