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Móveis e objetos produzidos por meio de sistemas computacionais

A produção da arquiteta Andrea Macruz, do estúdio Nolii, define-se pelo uso de sistemas computacionais avançados, do desenho à fabricação.

Por Texto Luisa Cella / Fotos: Divulgação
Atualizado em 20 dez 2016, 22h17 - Publicado em 6 abr 2015, 19h49

Ela encontra nos contornos orgânicos as principais referências para seu trabalho – entre as criações mai srecentes figura a luminária o.da, inspirada nas ondas do mar. Foi durante o mestrado em arquitetura biodigital, na Espanha, que Andrea Macruz diz ter se aproximado de conceitos determinantes para sua carreira. O curso propõe associar o estudo de formas encontradas no mundo natural com novas tecnologias a fim de aprimorar a maneira como se constrói. “Os ensinamentos se baseiam sobretudo em dois aspectos: o uso de meios digitais e a observação da natureza em evolução, refletida na biologia de ponta e no Projeto Genoma Humano, por exemplo”, conta. Na passagem pelo escritório do arquiteto italiano Massimiliano Fuksas, a jovem se aprofundou ainda mais no assunto. “Normalmente, uso o software rhinoceros 3D com o editor de algoritmos Grasshopper. Aplico sistemas computacionais avançados desde o projeto até a produção por meio de máquinas de corte a laser, jato de água, comando numérico computadorizado [CNC] e impressão 3D, entre outros métodos.”

 

 

 

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