Brinco-de-princesa: como plantar e cultivar a flor
Confira dicas de paisagista sobre vaso, rega, adubação e poda do Brinco-de-Princesa
O brinco de princesa (Fuchsia hybrida) é uma flor com uma cor marcante. Também chamada de fúcsia, ela é conhecida pelas suas pétalas pendentes. Confira as dicas da paisagista Priscila Tressino, da PB Arquitetura, para cultivá-la.
História
Segundo o portal Gardenind Etc, as fúcsias foram descobertas por Charles Plumier (1646-1704), um monge e botânico francês no sopé da “Hispaniola”, hoje parte do Haiti e da República Dominicana. Em 1703, Plumier publicou o nome de sua descoberta como Fuchsia triphylla, flore coccineo, em homenagem a Leonhard Fuchs, médico e botânico alemão. A flor virou uma febre na Era Vitoriana.
Como plantar e cultivar Brinco-de-princesa
Vaso
A recomendação da profissional é escolher um vaso com drenagem adequada e solo rico em matéria orgânica. A melhor época para plantio é na primavera, até o início do verão.
Iluminação
“Quanto a luz, o Brinco-de-Princesa prefere sol indireto, com cuidado principalmente durante as horas mais quentes do dia, para não queimar as folhas”, afirma a paisagista.
Rega
Com relação à rega, você deve manter o solo úmido, mas não encharcado. Evite molhar as folhas.
Fertilização
“A adubação deve ser feita durante as estações de crescimento (primavera e verão) com fertilizante balanceado, uma vez por mês“, explica a paisagista.
Poda
Se você quer mais flores ou ajustar a forma da planta, faça a poda do Brinco-de-Princesa removendo flores murchas e ramos muito longos.
“Faça o transplante de vaso a cada 2 ou 3 anos para renovar o solo e dar mais espaço para desenvolvimento das raízes”, completa Priscila.
Pragas mais comuns
A paisagista afirma que as pragas mais comuns são pulgões, ácaros e cochonilhas. “Previna com inseticida ou óleo de neem, evitando molhar as folhas”, fala.
Temperatura
O Brinco-de-Princesa não gosta de frio, então tome cuidado com temperaturas baixas e geadas. “Você pode leva-la para dentro de casa, mantendo ao lado da janela ou em uma varanda como abrigo durante este período”, sugere Priscila.