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Soluções camufladas economizam espaço e trazem estilo ao décor

Será que tudo precisa ficar evidente na constituição de um cômodo? A arquiteta Carina Dal Fabbro mostra as vantagens de mimetizar elementos

Por Redação
1 ago 2023, 19h00
Sala de jantar com armário mimetizado em painéis ripados
Na sala de jantar realizada pela arquiteta Carina Dal Fabbro, o louceiro com todo o acervo de servir dos moradores foi incorporado na marcenaria que, por sua vez, recebeu o efeito ripado nas portas. Para abri-las, basta puxar pela própria ripa, que faz às vezes de puxador. (Luis Gomes/Casa.com.br)
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A utilização de portas escondidas em móveis ou paredes  já é bastante utilizada nos projetos de interiores, porém, os elementos mimetizados não se limitam a elas. A arquiteta Carina Dal Fabbro demonstra sua grande paixão por esse recurso, que traz otimização e personalização dos móveis presentes. Acompanhe as inspirações da profissional:

Camuflagem com a marcenaria

Sala de jantar integrada com cozinha; estante em marcenaria escura que funciona como divisão e bancada entre os dois ambientes.
(Rafael Renzo/Casa.com.br)

Na integração da cozinha com a sala de jantar, a estante com tom de madeira nogueira, projetada pela arquiteta Carina Dal Fabbro, produziu o efeito de limite entre os dois ambientes. Outro elemento crucial foi o balcão, importante apoio para alimentos e bebidas.

Sala de jantar integrada com cozinha; estante em marcenaria escura que funciona como divisão e bancada entre os dois ambientes.
(Rafael Renzo/Casa.com.br)

A marcenaria dialoga com o piso de taco cumaru e a mesa com acabamento ebanizado.

Porta disfarçada

Hall de entrada com porta mimetizada de madeira e piso marmorizado.
Na entrada do apartamento, a arquiteta Carina Dal Fabbro investiu na porta pivotante que acrescentou uma dose extra de imponência ao projeto graças à sua forma de abertura. Para a camuflagem das portas, que também se estende para a porta que dá acesso aos dormitórios, a profissional adotou o mesmo revestimento e tonalidade tanto nas paredes, quanto nas portas. (Buzina de Imagem/Casa.com.br)

O recurso conhecido como porta mimetizada cada vez mais é adotado na arquitetura de interiores e tem como proposta tirar o foco do elemento, deixando o visual mais atraente e com uma percepção de amplitude.

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Uma passagem restrita

Porta deslizante de vidro que separa ambientes.
Neste apartamento, a arquiteta Carina Dal Fabbro demonstra como um ambiente de passagem torna-se extremamente reservado quando a porta está fechada, deixando apenas a aparência de uma parede de marcenaria decorada com pequenos vitrôs. As linhas da madeira da porta camuflada seguem a mesma direção horizontal da estante ao fundo. (Thiago Drummond/Casa.com.br)

A aplicação de formas para ocultar locais de passagem entre os ambientes da casa é super válida e torna-se um charme.

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solucoes-camufladas-estilo-decor-carina-dal-fabbro-05
(Thiago Drummond/Casa.com.br)

“As portas podem modificar um ambiente e, quando usamos a criatividade para camuflar, o resultado é maravilhoso”, comenta Carina.

Home-office embutido

Sala de tv com sofá cinza e estante com nichos
(Thiago Drummond/Casa.com.br)

Também neste mesmo projeto realizado pela arquiteta Carina Dal Fabbro, os livros ganharam destaque nesta estante em MDF com 35 cm de profundidade.

Por se tratar de um apartamento pequeno, ela também foi adaptada para um pequeno home office embutido, localizado nas portas azuis do móvel. Quando abertas, se tornam uma mesinha para apoio do notebook.

Móvel 2 em 1

Quarto infantil com penteadeira branca que funciona como bancada de estudos.
Neste clima meigo, a arquiteta Carina Dal Fabbro embutiu a penteadeira na própria bancada, otimizando o espaço e deixando o ambiente ainda mais organizado. (Rafael Renzo/Casa.com.br)

As penteadeiras com gavetas evitam que os objetos fiquem expostos à poeira.

Quarto infantil com penteadeira branca que funciona como bancada de estudos.
(Rafael Renzo/Casa.com.br)

Em dormitórios infantis, uma boa opção para espaços reduzidos é ter uma penteadeira que também possa ser usada como escrivaninha para as atividades escolares, como neste projeto feito pela arquiteta Carina Dal Fabbro para as filhas dos moradores.

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