Plantas preservadas: 7 dúvidas respondidas e por que elas são uma boa opção
Arquiteta responde às principais dúvidas e explica os motivos pelos quais elas são uma boa opção para decorar
As plantas preservadas vêm conquistando cada vez mais espaço nos projetos de interiores ao unirem a beleza das espécies naturais à praticidade das artificiais. Afinal, elas têm aparência natural, textura realista e a vantagem de não exigirem regas, podas ou luz solar.
A arquiteta Cinthia Claro explica que, diferentemente das artificiais, as preservadas já foram plantas naturais que passaram por um processo químico capaz de conservar suas características originais, como cor, formato e textura.
“São excelentes escolhas para quem não tem tempo ou habilidade para cuidar de plantas vivas, mas não abre mão de trazer o verde para dentro de casa”, sugere. “O resultado é tão realista que, muitas vezes, é difícil distinguir uma preservada de uma planta natural”, conta a profissional.
Para desmistificar essa solução cada vez mais presente na decoração, a arquiteta responde às dúvidas mais frequentes sobre o tema. Confira!
As plantas preservadas precisam ser podadas ou regadas?
Não. Graças ao processo de preservação, esse tipo de planta dispensa completamente esses cuidados. Elas também não precisam receber luz natural, podendo permanecer em ambientes internos e sem iluminação direta.
É possível montar um jardim vertical com plantas preservadas?
Sim, e esse é, inclusive, um de seus usos mais comuns. Por exigirem pouca manutenção, as plantas preservadas permitem a criação de painéis e jardins verticais que permanecem bonitos por muito tempo, diferentemente do que ocorre com os executados com plantas naturais, que costumam perder folhas, por exemplo.
Quais espécies são mais usadas?
Há uma ampla variedade de opções disponíveis no mercado, das folhagens às flores. Entre as mais utilizadas, segundo Cinthia, estão as samambaias, costelas-de-Adão, avencas, aspargos, jiboias e musgos, que podem ser combinados para composições mais ricas.
Como preparar a parede para receber as plantas?
O primeiro passo é escolher o local, sempre em ambientes internos e cobertos. A parede deve estar limpa e seca, livre de poeira e umidade, o que garante melhor fixação das placas, normalmente instaladas com fita dupla face ou suportes específicos.
As plantas preservadas podem ser instaladas em áreas descobertas?
Seu uso em espaços abertos não é recomendado, pois a exposição direta ao sol e à umidade reduz a durabilidade e altera a coloração das plantas. Com o tempo, elas podem desbotar ou apresentar manchas, perdendo o aspecto natural, que é seu maior diferencial.
Requerem manutenção periódica?
Sim, porém mínima, quando comparado às plantas naturais. Basta remover o pó com um espanador leve, evitando o atrito nas folhas.
As plantas preservadas já se pareceram mais com artificiais?
No início, as técnicas de preservação eram mais limitadas, o que trazia um ar artificial às plantas preservadas. Com os avanços no tratamento químico, atualmente os resultados são bastante realistas, capazes de reproduzir até a sensação do toque e a textura de uma planta viva.
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