Três tipos de telhas transparentes: vidro, policarbonato e PET

Ambientes internos que sofrem com pouca incidência de luz natural se beneficiam de pequenas ilhas de telhas translúcidas. Descubra as vantagens de cada material

Por Por Lara Muniz
Atualizado em 19 jan 2017, 13h57 - Publicado em 14 fev 2014, 19h55
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Acontece: alguns pontos da casa, longe de janelas, acabam mais escuros do que o desejado. Uma boa solução para deixá-los agradáveis e reduzir o gasto com energia elétrica é criar trechos transparentes no telhado. “Leve em conta o peso tolerado pela estrutura, bem como a durabilidade do material. E lembre que, com essa alternativa, além da claridade, entra também mais calor nos espaços”, aponta Rui Pedroso, da Cia. das Telhas.

$ – PET RECICLADO

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– leve, o material ecológico é translúcido, transmite calor e dificulta o desenvolvimento de fungos

– sem limpeza trimestral com sabão neutro, pode amarelar e sofrer ressecamento, o que provoca manchas e trincas

(Na foto, telha de termoplástico portuguesa, da Lubian, 21 x 39 cm – R$ 13)

$$ – POLICARBONATO

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– é leve e oferece alta resistência a impactos

– aceita pequenos ajustes, pois pode ser cortado na obra

– transmite menor quantidade de calor graças ao filtro UV que recebe durante a fabricação

– não amarela e tem boa transparência

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(Na foto, telha de policarbonato romana, da Atco, 22 x 41 cm – R$ 22)

$$$ – VIDRO

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– pesa mais do que uma telha cerâmica, portant odeve ser usado com parcimônia ao substituí-la

– o material rígido é resistente, mas exige encaixe perfeito nas peças preexistentes

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– transmite grande quantidade de calor, o que aquece o ambiente

(Na foto, telha de vidro romana, da Ibravir, 25 x 44 cm – R$ 35)

 

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