Sua bacia sanitária está em ordem?
As louças são tão resistentes que dá pena trocar. Mas, dependendo da idade do conjunto, indica-se a substituição, pois alguns deles chegam a consumir cerca de 12 litros por fluxo contra apenas 3 litros da descarga parcial das versões atuais. Uma norma técnica implementada no fim dos anos 90 determina que as bacias devem trazer impressa perto da logomarca a quantidade de litros consumidos por fluxo (Ipf). Dá uma olhada lá. Não achou? Sinal de que sua privada é antiga – talvez seja a hora de trocar. Na foto, você vê a Carlyle, da Toto, que pede só 6 litros de água para uma descarga completa. Preço sob consulta.
Mictório eletrônico
Há quem estranhe ter um mictório em casa, mas em alguns casos pode valer a pena. Os modelos mais convencionais consomem 1,5 litro de água por fluxo, metade do gasto de uma privada já adaptada com mecanismo de duplo fluxo. As versões mais tecnológicas chegam a usar menos da metade disso. A Celite criou uma válvula eletrônica para mictórios que dispensa o uso das mãos para ser acionada e que gasta apenas 0,63 por descarga. A e-Eletronic (foto) custa R$ 149.
Nadica de água
Empresas como a Duravit (foto), a Deca e a Roca oferecem mictórios que não utilizam água – um gel dá conta de eliminar os resíduos de urina por mais de 2 mil descargas. A solução, mais indicada para usos comerciais, tem preço sob consulta.
Nossos amigos da Revista Superinteressante traçaram um panorama mundial do consumo de água. Está imperdível!
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Conheça outras iniciativas que merecem a sua atenção:
* A campanha do Instituto Akatu reúne dicas de conservação das águas, entre outras informações importantes
* Você sabia que existe um Atlas do Abastecimento Urbano de Água no Brasil? Conheça o mapa no site da Agência Nacional de Águas (ANA).
*Até a Organização das Nações Unidas (ONU) dedica atenção ao assunto. Para a entidade, a gestão inteligente e integrada do recurso é fundamental para a paz e a segurança globais.