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Parque São Jorge: boa localização

Reduto da classe média e alta, o loteamento fez tanto sucesso que ganhou status de bairro. Saiba por que esse pode ser o seu novo endereço

Por Da redação
Atualizado em 14 dez 2016, 12h27 - Publicado em 25 jan 2007, 18h40

Esse é um refúgio em meio à agitação de uma das regiões que mais crescem em Florianópolis. Oficialmente, Parque São Jorge é um loteamento pertencente ao Itacorubi. A caminho da Lagoa da Conceição, ele tem, em seu entorno, universidades, supermercados, lojas, farmácias, hotel, hospital e um shopping previsto para o primeiro semestre de 2007. “O assentamento populacional foi tamanho, que o local acabou se confundindo com um bairro”, explica Janine Tavares, diretora do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf). Antenadas a esse potencial do loteamento, as construtoras direcionaram seus investimentos para lá nos últimos cinco anos. “Elas se preocuparam em fazer bons produtos, definindo um padrão de classe média alta”, classifica Gilberto Vidal Guerreiro, presidente do Secovi Florianópolis e Região. Na sua avaliação, a infra-estrutura urbana do bairro, a topografia favorável e o perfil dos moradores são os principais atrativos. “E ainda existe espaço para crescimento”, avalia.

Este desenvolvimento acelerado, no entanto, preocupa os antigos moradores porque está atraindo também assaltantes para a região. “A segurança está ruim”, reclama a presidente do Conselho Comunitário do Parque São Jorge, Magna Dantas Amaral. “Mas já estamos providências.” Outra preocupação é com a paisagem e, por isso, a entidade está reivindicando, junto ao Ipuf, participação nas discussões sobre o novo Plano Diretor da cidade, ainda em formulação. “Queremos nosso cantinho como está, sem asfalto nem comércio”, frisa Magna.

Positivos

Qualidade de vida

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Localização privilegiada

Perfil residencial

Negativos

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Falta de segurança

Falta de equipamentos públicos

Crescimento acelerado e desordenado

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Em torno de duas mil pessoas vivem hoje no Parque São Jorge, em 415 casas, de acordo com a presidente do Conselho Comunitário. E muitas outras pessoas estão chegando, moradores dos novos empreendimentos imobiliários que vêm sendo inaugurados. A maioria é de famílias de classe média alta e quase todas se conhecem. “Tem gente até que sai de camisola no portão para conversar”, conta Magna Dantas Amaral.

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