Memorabilia: história de vida do morador se confunde com décor nesta casa
O projeto de Jorge Elmor também tira partido da iluminação natural e do conforto da madeira
Memorabilia são objetos ou momentos dignos de serem lembrados. E é também o conceito que norteia a casa de 373 m² assinada pelo arquiteto Jorge Elmor, em Curitiba (PR).
“Integrar sua história de vida à casa é mais que uma forma de decorar, é também uma forma de se conectar com suas emoções. A sala de estar, por exemplo, usa e abusa desse conceito trazendo identidade à casa e transformando o espaço em lar”, explica o profissional.
Diante do entorno riquíssimo em áreas verdes, a cozinha é neutra para valorizar a natureza. As linhas puras não competem com os visuais e trabalham juntos para a construção de um ambiente harmônico.
O uso da madeira também aquece o ambiente e dialoga com toda a paisagem emoldurada pelas janelas.
Pensado durante a pandemia, o home office ficou no centro programático do projeto. O local é banhado de farta luz natural e tem móveis ergonômicos e uma ampla biblioteca.
O volume que abriga o lavabo foi envelopado inteiramente por painéis de marcenaria. A lâmina de catuaba na cor mel faz o contraste necessário com o piso frio e as placas de concreto presentes no projeto – o equilíbrio necessário para ter mais temperatura e acolhimento para o ambiente.
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