Grupo de voluntários recupera praças em São Paulo
Grupo em São Paulo conserva as praças como pontos de encontro e celebração da vida urbana











Há algumas funções ambientais objetivas para a existência de uma praça, como a drenagem do solo e o combate à poluição. Mas ela é também um espaço de diálogo e diversão. “Um lugar no qual você lida com o diferente e se mistura com o mundo”, define Cecilia Lotufo, uma das voluntárias do Movimento Boa Praça, que surgiu há cinco anos para revitalizar três áreas na zona oeste da capital paulista e está exposto como caso de estudo na 10ª Bienal de Arquitetura de São Paulo, no Sesc Pompeia. “A ideia nasceu quando minha filha quis comemorar o aniversário numa delas, a François Belanger. Comentei que estava suja e ouvi: a gente conserta.” A festa trocou os presentes por doações, os vizinhos apareceram, a subprefeitura ajudou. “Logo entendemos que era preciso criar algo que alimentasse o interesse em mantê-la.” Desde então, além de reuniões semanais, o grupo promove piqueniques abertos no último domingo de cada mês e até comanda um projeto de lei sobre gestão participativa. “A convivência gera segurança. É vantagem para todos.”
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