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Sesc Pompeia inaugura duas novas exposições

A primeira mostra reúne obras de 50 artistas do Brasil e Portugal e a segunda é dedicada ao trabalho do franco-argelino Kader Attia

Por Catraca Livre
Atualizado em 28 fev 2024, 18h41 - Publicado em 28 out 2020, 14h09
 (Ilana Bessler/Catraca Livre)
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Sesc Pompeia
(Reprodução/Catraca Livre)

Tem exposição em dobro para quem estava morrendo de saudades do Sesc Pompeia! A mostra FARSA exibe obras de 50 artistas brasileiros e portugueses na área de convivência da unidade. Já Irreparáveis Reparos ocupa sete salas do galpão com trabalhos inéditos e outras criações emblemáticas do artista franco-argelino Kader Attia.

Você pode conferir as exposições até o dia 30 de janeiro, de terça a sexta-feira, das 15h às 21h; e aos sábados, das 10h às 14h. A entrada é gratuita, no entanto é preciso fazer agendar sua visita neste site.

FARSA

 

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(Ilana Bessler/Catraca Livre)

Com curadoria de Marta Mestre e Pollyana Quintella, FARSA. Língua, fratura, ficção: Brasil-Portugal investiga os desafios da língua e da linguagem a partir de obras que exploram as noções de ambiguidade, fragmentação e a polifonia por meio de falas decoloniais – e, portanto, não alinhadas aos discursos universais.

A mostra coletiva promove o encontro entre artistas de diferentes gerações, estilos e pesquisa, como Andrea Tonacci, Anna Bella Geiger, Anna Maria Maiolino, Grada Kilomba, Gretta Sarfaty, Lygia Pape, Mariana de Matos, Mariana Portela Echeverri, Mira Schendel, Paulo Bruscky, Pietrina Checcacci, Regina Silveira, Regina Vater, Renata Lucas, entre outros.

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As obras estão divididas em três núcleos. O primeiro deles, “Glu, Glu, Glu”, reúne trabalhos que abordam a ideia de língua e de linguagem enquanto máquina de desconstrução.

O segundo eixo, “Outras Galáxias”, expõe o potencial destrutivo da humanidade e do planeta, a partir de obras que evocam a virada distópica dos anos 1960 e 1970 na literatura e nas artes visuais.

E “Palavras Mil” tem trabalhos que lidam com a aproximação das ideias de poesia e a revolução, muitos deles em referência à transição entre a ditadura e a democracia em Portugal e no Brasil.

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