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Suculentas, forração com seixos, grama e piscina formam jardim em casa

Neste refúgio, em plena capital paulista, o paisagismo soma o clima de quintal a soluções de lazer e descanso, além de vasos com temperos

Por Vera Kovacs
Atualizado em 24 jun 2024, 21h26 - Publicado em 27 Maio 2024, 19h00
A jabuticabeira cercada por um banco de madeira serve de ponto de descanso no jardim.  (Divulgação/Renato Elkis)
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O desejo dos moradores – um casal com filhos adolescentes – era transformar o jardim da casa em ponto de encontro, com espaços definidos para relaxar ao som do burburinho da água. Tocada pelo paisagista paulista Gilberto Elkis, a reforma começou pela área de 80 metros quadrados na entrada.

Jardim paisagista Gilberto Elkis
No jardim da entrada, o mix de folhagens como a costela-de-adão, o pandano e a cica cria um padrão com diferentes alturas e formatos compondo com os vasos de suculentas e a forração de grama-preta e seixo polido verde. Este ajuda na retenção da umidade e na drenagem do solo. (Divulgação/Renato Elkis)

“A modernidade do projeto está no jeito de explorar os diferentes elementos. A textura e o formato das folhagens, a combinação dos vasos de suculentas e a forração com seixos e grama tornam o conjunto dinâmico, dando o tom de boas-vindas”, afirma Gilberto.

Jardim Gilberto Elkis
Na outra extremidade da casa, a área externa é puro lazer. (Divulgação/Renato Elkis)

Já nos fundos da residência, mais surpresas surgem nos outros 190 metros quadrados de área externa, entre elas a piscina em formato de raia com uma prainha na extremidade para quem quer nadar ou apenas se refrescar.

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Jardim paisagista Gilberto Elkis
A piscina de 3 x 10,20 m é revestida de placas de 10 x 10 cm de pedra hijau lisa e tem bordas de travertino (materiais fornecidos pela Palimanan). A parede (à dir.) conquistou um jardim vertical com espécies de folhagens resistentes a fim de não sujar a piscina. Entre elas, estão aspargo, renda-portuguesa, hera e ripsális. (Divulgação/Renato Elkis)

Os muros verdes junto ao tanque e na lateral do terraço com espelho-d’água confortam o olhar, convidado à contemplação. “A jabuticabeira original do terreno tornou-se o foco principal com a moldura de banco”, complementa. Uma floreira instalada perto do canto de refeições serviu de base para os vasos com temperos e ervas, oferecendo como brinde extra um permanente e suave aroma no ar.

Jardim Gilberto Elkis
Para criar um ponto de descanso, a jabuticabeira, única espécie remanescente no lote, foi cercada pelo banco de madeira (Hydrotech) e pela floreira de alvenaria coberta com a pedra tetris saara (Palimanan). (Divulgação/Renato Elkis)
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