Pavilhão da Serpentine terá a assinatura de Diébédo Kéré
O arquiteto africano imprime à famosa mostra de arquitetura a força de suas raízes
Ele nasceu no vilarejo de Gando, em Burquina Faso, local com apenas 2 500 habitantes. Como primeiro filho do chefe da Comunidade, Diébédo Francis Kéré era das poucas crianças permitidas a estudar.
O aplicado garoto ganhou logo uma bolsa na Alemanha, onde formou-se e tem hoje seu escritório. Ainda estudante, criou uma fundação para conseguir construir uma escola em sua vila, trabalho que lhe rendeu reconhecimento internacional e no qual Desenvolveu estratégias inovadoras ao associar técnicas locais tradicionais e materiais modernos.
de Diébédo, concluída em 2008. (Divulgação/Erik Jan Ouwerkerk)
Essa linguagem também aparece no pavilhão temporário proposto para a edição 2017 da famosa mostra de arquitetura Serpentine, realizada de 23 de junho a 8 de outubro no Kensington Gardens. “Em Burquina Faso, me acostumei à dura realidade do clima e da paisagem. Por isso, foi interessante pensar como minha contribuição neste caso poderia não apenas melhorar a experiência dos visitantes da exposição com a natureza em volta mas também estimular a conexão entre as pessoas”, afirma Diébédo.
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