Hotel resgata sensação de liberdade da vida ao ar livre
Máxima eficiência com o mínimo esforço, uma equação que garante a liberdade de habitar cenários de natureza sensível com baixo impacto ambiental
Com a proposta de integrar o homem ao estonteante Parque Nacional Torres del Paine, na Patagônia chilena, cada quarto e área comum do hotel EcoCamp Patagonia foram construídos no formato de domos geodésicos. A solução surgiu quando o principal objetivo dos sócios – os engenheiros Javier López e Yerco Ivelic e a ambientalista Nani Astorga – ficou claro: proporcionar imersão completa com baixo impacto no solo. Parte da proposta é conviver intimamente com a Patagônia, perceber a velocidade dos seus ventos e a passagem do tempo que tinge o dia com inúmeras colorações.
Dentro da estrutura, porém, conforto e funcionalidade são garantidos. Matematicamente, os refúgios (feitos da combinação de triângulos, pentágonos e hexágonos) são um legado do arquiteto americano Richard Buckminster Fuller, que fez história democratizando as geodésicas. As habitações circulares também sugerem um retorno ao essencial e uma relação mais natural com o entorno. Por volta do século 15, há indícios na região de que os índios nômades alacalufes tinham suas moradias temporárias em versões rudimentares de madeira dessas cúpulas. Com isso, o EcoCamp resgata a sensação de liberdade da vida ao ar livre, recentemente descrita pelo navegador Amyr Klink (fã das geodésicas) no curta Torres e Domos, disponível na internet.
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