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Construída em um terreno de 6.120 m², a casa se estende ao longo de pouco mais de mil metros. Estruturada em concreto, ela ganhou revestimentos em madeira cumaru e mármore travertino romano bruto. O espaço é assinado pela arquiteta Maria Fernanda Barongeno de Mendonça. Já o paisagismo foi feito por Adriano Grandinetti e contou com plantas, tamareiras e palmeiras.
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O arquiteto Aquiles Miyamoto teve três pedidos específicos dos donos desta morada: pé direito duplo, pouca compartimentação e forte integração com a paisagem local. Para isso, Aquiles optou por construir o imóvel com alvenaria estrutural, blocos de concreto e madeira Itaúba e utilizou porcelanato, concreto e azulejos para os revestimentos. “O terreno tinha um desnível para os fundo que foi aproveitado para a base da piscina e garagem para veículos e jet-ski”, explicou o arquiteto Aquiles Miyamoto. O espaço foi feito em Nazaré Paulista (SP).
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Com revestimento predominante de tijolos aparentes e concreto, esta casa de campo em Jundiaí (SP) é um convite ao sossego. Assinada pela arquiteta Maria Jocelei Steck, a casa se estende ao longo de 620 m².
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Para aproveitar o leve declive do terreno, o arquiteto Henrique Lima projetou um amplo terraço descoberto, valorizando a área externa. “Criamos um espaço de lazer externo integrado ao estar-varanda, só que fechado todo em vidro”, contou o profissional. A casa de campo estilo "chalé" também ganhou plantas, permitindo o contraste das flores e folhas durante o ano todo. Entre elas, Araucárias, hortênsias, ciprestes, camélias, Kaizukas, plátano, Cedro Atlântica Glauca, Magnólia branca e lilás, Liquidambar Styraciflua, Acer Palmátum e Acer Chichio. O imóvel tem três pavimentos e ocupa cerca de 470 m² num terreno em Campo Alegre (SC).
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A articulação entre espaços internos e externos é o ponto forte desta casa de 400 m², construída em Atibaia (SP). Feita de concreto armado, o imóvel ganhou pintura branca e revestimento em madeira recuperada. O projeto é assinado pelo arquiteto Carlos André Palatnic.
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A natureza ao redor desta residência em Cunha Porã (SC) é impressionante. Por isso, a arquiteta Márcia Pliz buscou manter, ao máximo, o espaço natural existente. A casa se estende ao longo de 374 m² e é estruturada em concreto armado. Deck de madeira nas varandas e pisos em porcelanato nos ambientes internos compõem os revestimentos.
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Diversos desafios foram enfrentados pela arquiteta Elen Bertagnolli no projeto desta casa de campo em Itaara (RS). “O terreno era muito íngreme e tivemos que remover algumas pedras para poder fazer o acesso do carro. A piscina foi colocada no mesmo nível da casa, para isso foi feito uma estrutura de apoio para poder vencer um desnível de 6m do terreno e a borda infinita foi utilizada para dar sensação de continuidade da paisagem que ela foi inserida, compondo um efeito natural”, contou a profissional. A preocupação com a economia de água também aparece no projeto, já que foi instalada uma cisterna para armazenamento da água da chuva. As paredes externas do imóvel de 500 m² foram pintadas na cor branca, por ter uma menor absorção dos raios solares e por ser uma cor neutra que destaca os outros materiais utilizados na casa, como a madeira e a pedra.
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Para atender à solicitação do cliente de projetar um imóvel com baixa manutenção e custo de execução, o arquiteto Hugo Gomes utilizou poucos elementos decorativos e explorou, ao máximo, os materiais em seu estado bruto. A casa, de 600 m², também recebeu projeto paisagístico com plantas de pouca manutenção, como bromélias e agaves. A área total é de 2 mil m² em Contagem (MG).
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Nesta casa, assinada pelo engenheiro civil José Roberto Zanchetta em Bonito (MS), o sistema estrutural foi feito de eucalipto tratado e concreto. Para os revestimentos, a cerâmica foi escolhida. O imóvel tem 350 m².
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Neste projeto, as arquitetas Silvana Curi e Flavia Yazbek mantiveram as árvores e elas acabaram sendo incluídas na construção do imóvel. Porcelanato e cerâmicos compõem a gama de revestimentos.
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Ambientes internos integrados com a área externa foi o pedido dos donos desta morada em Campos do Jordão (SP). Para isso, as arquitetas Vanessa Kairiyama, Leticia Pereira e o engenheiro civil Orlando Seglio utilizaram telhas téluga e vidro tempero para compor a cobertura.
Materiais naturais, cores neutras e um visual de tirar o fôlego. Essas são algumas das premissas dos arquitetos da comunidade CasaPRO ao projetar as onze casas de campo selecionadas para a matéria. Buscar a integração entre ambientes externos e internos e a optar por materiais de baixa manutenção foram alguns dos desafios enfrentados pelos profissionais. Confira na galeria acima.