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Três varandas com spa e ducha

Ideias simples transformam esses cantos da casa ou do apartamento em áreas onde a água é a atração principal. Inspire-se e crie a sua área de lazer.

Por Reportagem Ana Weiss, Kátia Stringueto (texto), Deborah Apsan e Simone Raitzik (visual) | Design Manoel Vitorino Jr. |Ilustrações Fabio Flaks
Atualizado em 16 fev 2024, 12h08 - Publicado em 5 dez 2012, 18h59

Matéria publicada em Arquitetura & Construção #308 – Dezembro de 2013

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Delícia de ducha.

A reforma da área do chuveirão foi a chave para converter o terraço antes árido no local mais querido da família. Após esconder a tubulação com o painel de peroba (réguas de 7 cm de largura da mesma madeira cobrem os bancos e compõem o deck), a arquiteta carioca Cristiane Passos construiu um tanque de alvenaria (2,75 x 2,22 m) revestido com pastilhas (Colormix). Fetiche do apartamento, o recorte (1,15 m de diâmetro) no painel de madeira encaixado numa esquadria da cobertura permite que, durante o banho, aviste-se um ícone da cidade, o morro dois Irmãos. Chuveiro Aquamax, da deca.

 

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SPA mais acolhedor

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Nesta casa, a área de lazer de 120 m2 possuía um generoso spa (Spas Versati) de 2,50 m de diâmetro e 0,86 m de profundidade, com direito a cascata. Mas o revestimento de alvenaria e pedra bruta do entorno desagradava aos moradores. A arquiteta paulista Teresa Simões resolveu a questão com o projeto de marcenaria (dupará Pisos). “Revestimos as  ordas com cumaru e aplicamos o material no muro até o jardim, dando uniformidade e aconchego”, diz ela. O painel de 7 x 1,30 m ainda oculta a tubulação da queda-d’água. Cobertura de vidro laminado revestido com película refexiva. Mesinha e lanterna da L’oeil, pufes da Tidelli e toalhas da Trousseau.

 

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Chuveirada com cartão-postal

Quando encontrou esta cobertura num bairro nobre de São Paulo, o proprietário queria que a varanda – então fechada – voltasse à confguração original. Ao arquiteto Silvio oksman coube remover os fechamentos, trazendo sol e ar fresco aos 40 m2. A nova estrela do lugar é o chuveirão (comprado em uma pequena loja de bairro), instalado num ponto com vista privilegiada. o guarda-corpo de vidro (6 mm e 1,50 m de altura) corta o vento e permite observar edifícios-símbolo da cidade e a serra da Cantareira enquanto se toma uma ducha. No piso, o deck de ipê apoia vasos grandes.

Ligação esperta. Como os moradores queriam água quente e fria no chuveiro da varanda, foi preciso puxar a tubulação de um reservatório próximo ao banheiro principal, a 17 m de distância. os canos ficam escondidos sob o deck e dentro da base de alvenaria com requadro de madeira – que se eleva até a altura dos misturadores (deca). A água cai, escoa pelo deck e segue pelo ralo colocado logo abaixo.

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