Na cozinha, as definições corretas dos elementos são extremamente importantes para que o ambiente seja plenamente funcional.
Detalhes como dimensões dos itens e acabamentos sempre figuram na lista, mas a escolha da cuba, muitas vezes, não é um tópico devidamente observado.
Bruno Moraes, à frente do escritório BMA Studio, explica quais pontos a se considerar na hora de escolher uma cuba ideal para a cozinha:
Para o profissional, deve-se fazer uma análise que abrange desde o tamanho da bancada, o uso pretendido e um estudo do mobiliário e eletrodomésticos que ocuparão o local.
A cuba de sobrepor resulta em uma elevação por conta da justaposição entre ela e bancada, revertendo em acúmulo de água e sujeira.
A cuba de embutir é encaixada na parte inferior da bancada, não deixando visível a borda que está colada por baixo.
O arquiteto opta por trabalhar com itens de inox e porcelana – tanto pela durabilidade, quanto pela resistência às manchas e corrosão.
No geral, a presença de uma única cuba é suficiente nas cozinhas em que a simplicidade e economia de espaço são prioritárias.
Por outro lado, cômodos movimentados, em imóveis com família grandes ou quando o morador gosta de cozinhar, a dobradinha coopera na otimização do fluxo de trabalho.