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Neste apê, o casal queria ter uma sala que parecesse um bar. Assim, passou a colecionar objetos e a buscar inspiração nos botecos que frequentava. O resultado não se parece nada com uma sala convencional. “Na hora de descansar ou assistir confortavelmente a um filme, temos um quartinho que virou sala de TV”, conta a moradora. As paredes cobriram-se de acessórios criativos e a ambientação ganhou o aval dos amigos, que nos fins de semana sabem onde curtir jogos de futebol, tomar cerveja e ouvir música. A quem fica tentado a fazer o mesmo, o casal dá a dica: “Defina uma linha de decoração e evite pendurar de tudo para não perder o foco”.
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Em pouco menos que 16 m², as arquitetas Milene Barros e Isabela Furtado fizeram o hall da escada. O espaço sob os degraus foi aproveitado para instalar uma adega climatizada e para acomodar um aparador de copos, pratos e acessórios. As garrafas ficam expostas em nichos redondos de MDF pintados de amarelo. "Quis aproveitar o espaço da escada para torná-lo realmente útil", resume Milene.
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Sobre um dos módulos da estante, fez-se um minibar: a bandeja reúne bebidas, balde para gelo e coqueteleira. Módulos fechados guardam as taças de vidro da Casambiente, que vão para nichos abertos e ficam à mão na hora da festa. Dica das boas: imprima figuras de que gosta e coloque em molduras prontas.
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No hall de entrada, aparador barroco do Empório Vanilce e adesivo do Divino Espírito Santo da Coisas da Dóris. Projeto de Andréa Murao e Milena Aguiar.
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Um aparador funciona como bar, onde não faltam garrafas de vodca para os martínis que a chef Daphne Glidden costuma preparar. Na parede, um xale emoldurado ganha ares de obra de arte. Projeto de Silvia Adami.
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Perfeita para cristais, bebidas e apetrechos de bar, a cristaleira exibe acabamento de freijó natural e laca branca fosca. Batizada de Cabinet, com design de Magnus Long é do estúdio londrino Viable London.
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A prova definitiva de que os bares já não são os mesmos. Enquanto o baú de acrílico armazena as bebidas, uma pequena prancha de MDF sobre mãos-francesas transforma-se a base ideal para copos e petiscos. O banco de ripas de alumínio é um convite aos amigos, que podem desfrutar à vontade dos bons momentos. E o melhor da história: este espaço ocupa menos de 1 m2.
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Acomode o bar em um nicho do armário. Aqui, uma idéia simples resultou em um belo visual. No patamar inferior, bebidas atrás e uma bandeja com as taças na frente. Acima, um casal de bonecos do Vale do Jequitinhonha, MG. A moradora trouxe a dupla de um museu de Belo Horizonte.
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Neste apartamento de Belo Horizonte, o arquiteto Carico não projetou um bar, mas uma escultura. São quatro torres de alturas diferentes, como os prédios de uma grande cidade, na definição do próprio arquiteto. A maior, com 2,50 m de altura e seis prateleiras, deixa à vista as garrafas. Nas outras ficam copos, taças e geleira.
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Aparador e baú aproveitam o vão e compõem o bar, em frente ao arranjo de quadros indianos (Rupee Rupee).
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Bar e cadeiras lixados e polidos, maior resistência a intempéries e ecologicamente correto. Da Tramontina.
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A madeira de demolição, usada na mesa de jantar (Coliseum) e no bar, quebra a frieza do mármore travertino e do cimentado.
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Balcão de travertino integra o novo bar e a lareira reformada. A massa texturizada, cortada por frisos horizontais, disfarça a parede alta.
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Espaço para bebidas, copos e louças não é problema neste dúplex: um móvel aproveita totalmente o vão sob a escada. O nicho central de peroba-do-campo e fundo espelhado, iluminado por cinco minidicroicas embutidas, se destaca na superfície de laca branca acetinada. As duas mesas auxiliares, retráteis, dão mais bossa ao discreto e sofisticado bar. Nos armários inferiores, a profundidade é de generosos 70 cm, a mesma da adega. Projeto de Roberta Devisate.
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As bebidas ficam à mão no reservatório de gelo.
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Copos de cristal, descansos de prata e bebidas se unem à coleção de garrafas dágua do mundo inteiro. Tudo fica à vista para os convidados se servirem à vontade.
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Uma porta deslizante permite que as bebidas e taças fiquem ocultas.
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O espaço Boa Taça foi pensado para deixar o visitante com a sensação de estar dentro de uma garrafa de vinho. As paredes foram pintadas na cor vinho tinto, da Suvinil, e o teto recebeu fechamento em tecido estampado com imagens de rolhas de garrafa. O piso vinílico rústico foi escolhido para remeter à ideia de uma adega. Mas a grande atração do espaço ficou por conta de um detalhe: a colmeia para armazenar garrafas feita com restos de vergalhões, barras de ferro usadas na construção civil. A designer de interiores Mariza Cundari e o engenheiro civil Luis Henrique Pereira assinam o espaço.
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No móvel que atende a sala de jantar, arrume copos e taças de cristal de acordo com o modelo e a altura. Para facilitar, comece da esquerda para a direita com as taças de champanhe, de água, de vinho tinto, vinho branco e licor, explica Adriana. Ao lado da peça volante, os nichos abrigam adega, minibanqueta (Ana Luiza Wawelberg) e outro modelo mais alto (Fernando Jaeger), que funcionam como assentos complementares. Os objetos da estante são da LOeil e da Benedixt. Livros da Freebook e tapete da By Kamy.
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Um móvel estreito guarda CDs e taças nesta sala decorada pela arquiteta Nara Grossi. A peça evitou perder espaço na largura do ambiente com os 45 cm de profundidade de um bufê-padrão. Este tem apenas 20 cm, diz. Dividido em quatro módulos assimétricos de MDF laqueado, o conjunto também sustenta quadros e livros. O acabamento chanfrado das portas não deixa ver a espessura da madeira. A ideia era tornar o desenho leve e integrar melhor o móvel ao ambiente. Sobre o piso, o baú de laminado esconde revistas.
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O bufê de 40 cm de altura aceita as taças de champanhe, dispostas junto dos acessórios para drinques. Para ter um desenho limpo, Tania optou por gavetas internas. Elas são para peças miúdas, como os abridores.
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Taças e copos ficam organizados nos três módulos sob o tampo. Repare que as garrafas estão em uma bandeja mais profunda para evitar acidentes.
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Como o tema central deste espaço é o vinho, o destaque vai para a adega climatizada com tecnologia belga. Vencedora de vários prêmios na Europa, ela reproduz as condições ideais de armazenamento da bebida e seu design coloca as garrafas em evidência. Repare no aparador produzido com antigos barris de vinho pelo artesão Iver Daneo e no tapete tipo patchwork que veio da Turquia. A iluminação intimista do café da Casa Cor mescla luzes diretas e indiretas. Projeto dos arquitetos André Detanico e Tarso Carneiro, que convidaram a tradicional cantina Pastaciuta para servir no local. Arquitetos: André Detânico e Tarso Carneiro, tel. (51) 3325-0033.
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Para conservar bem os vinhos, a estrutura da adega segue os princípios de uma cave. A começar pelo teto arredondado que se prolonga por uma das paredes, feito de madeira Lyptus. Do outro lado, painéis da artista plástica Cristina Rezende reproduzem a estampa de rolhas de garrafa. Entre eles, as decoradoras Rosita Schaeffer, Zélia Sathler e Regina Polycarpo fizeram uma faixa de espelhos, material também do revestimento da mesa. Na área de armazenagem, o móvel de MDF recebeu pintura gofrato na cor chocolate e geladeiras climatizadas. Designers de interiores: Rosita Schaeffer e Regina Policarpo, tels. (27) 3315-9017 e 3229-0136 Decoradora: Zélia Sathler, tel. (27) 9232-0181.
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Adega Viníssimo. O destaque do projeto da arquiteta Eliana Barros e da designer de interiores Silvia Bartholomeu foi desenvolver uma adega residencial ocupando o pequeno espaço de 15 m² de circulação onde existe uma escada. O destaque do projeto é a composição do ambiente, levando em consideração todos os elementos que compõem o vinho. Na marcenaria, foram utilizadas placas em MDF com recortes que proporcionam a exposição de títulos de vinhos, sua história e o momento em que foram consumidos.
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Adega, de Cristina Brodt Bersano e Walkíria Steffens Puig.
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Adega. A estante branca que serpenteia parede e teto se impõe com seu traço orgânico. "Para desenhá-la, usamos um software em três dimensões. A ideia foi fazer uma caverna moderna, aproveitando o pé-direito alto do casarão", conta o arquiteto Carlos Murdoch, que divide a autoria do espaço com Georgia Mantovani e Luciana Sodré. O móvel da bancada, feito sob medida de MDF com acabamento de laca, abriga uma pequena adega e nichos para acondicionar garrafas de vinho na posição correta (horizontal). Piso e parede ganharam réguas de laminado, com textura e tonalidade de tábuas de madeira.
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Além de funcional, este Armário Adega tem design divertido. Com o formato de uma mala, o móvel possui uma aba que pode ser fechada, camuflando assim as prateleiras internas. Da Cecília Dale.
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Adega, de Flora Nicotero, designer de interiores. O universo dos vinhos deixou de ser território masculino há muito tempo. "Procurei mostrar para as mulheres que esse é um hobby para o casal que gosta de celebrar a vida. Elas também podem aprender a degustar, viajar por vinhedos e colecionar vinhos de sua preferência", diz Flora. A designer de interiores elegeu a mesa de madeira certificada e o piso de madeira ebanizada de demolição, com tábuas de diversas larguras - 5, 10 e 15 cm. Livros e objetos ficam sobre o móvel amarelo do Estúdio Bola, que contrasta com o lustre.
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A designer de interiores apostou em um conceito de adega inteligente para a Casa Cor São Paulo deste ano. Através de um simples comando de voz pode-se escolher o vinho e ao mesmo tempo acende-se uma luz na prateleira onde ele está localizado. Caso ele esteja guardado em alguma gaveta, ela abrirá automaticamente. A segurança fica a cargo de um sensor de biometria, que libera a trava das portas pela leitura da digital do morador. Fugindo dos modelos convencionais, este ambiente possui uma decoração leve e transparentes. Muitos vidros, espelhos e o revestimento de cerâmica Valentina, importada da Espanha, nos tons prata, preto e cinza marcam a decoração. Designer de interiores: Simone Goltcher, tel. (11) 3814-6566
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A Adega Lounge é assinada por Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza, arquitetos. Mais do que permitir a apreciação de um bom vinho, o ambiente reúne as pessoas para momentos de lazer.
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As arquitetas Andréa Arns e Fabíola Mourão anexaram à cozinha uma adega, por acreditarem que o espaço ganha importância cada vez maior na vida moderna como ambiente de encontro. Na adega, o destaque vai para a parede com 3Form, placas de resina com fibras prensadas, onde foram inseridas a iluminação por leds e os nichos redondos em MDF. O teto curvo revestido de papel de parede lavável dá movimento ao espaço, todo pontuado pelos tons bege e amadeirado do revestimento melamínico do mobiliário. A bancada da pia é de porcelanato.
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Adega da Trica.
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A copa traz um armário projetado para armazenar os vinhos e a pequena adega climatizada.
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A adega das arquitetas Sammya Cury e Ana Paula Trajano foi projetada pensando em bons apreciadores de vinhos. O ambiente contemporâneo foge dos conceitos já estabelecidos e inova nos materiais usados. Os móveis foram produzidos com madeiras de demolição e a parede ganha restos de caixas de vinho. Na iluminação, destaque para a luminária criativa que imita garrafas.
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Nesta adega, a iluminação pontual destaca o painel de rolhas de vinho. Nas demais paredes, um painel de MDF padrão nogueira serve para abrigar as garrafas de vinho na posição correta, acomodadas em fundos de garrafas PET reaproveitadas. Projeto de Maura Gadioli.
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Adega do Colecionador, por Priscila Baliu e Silvia Franchini, arquitetas. Em vez das robustas caves de madeira, as garrafas são apoiadas em duas varetas finas na mesma cor do revestimento interno da adega. A sensação é de que os vinhos estão flutuando.
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Empório Adega de Queijos e Vinhos. Os arquitetos Felipe Chang, Karina Trindade e Luciana Beck criaram um espaço que serve não só para abrigar vinhos, mas também para a convivência e o lazer. Além das três adegas climatizadas com capacidade de 28 garrafas cada uma, o ambiente tem também uma iluminação cênica que cria uma atmosfera intimista. O destaque vai para os pendentes prateados que deixam o ambiente luxuoso.
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A Adega criada por Cioli Cássius Stancioli é um espaço destinado a todos os apreciadores de vinhos e outras bebidas. O ambiente explora a memória de espaços e objetos, com o uso de materiais como o piso de ladrilho hidráulico, tijolos à vista, baldes reaproveitados de construção, o antigo quadro-negro e cortinas que lembram os teatros.
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A arquiteta Rachell Aguiar buscou criar nesta Cozinha com Adega um ambiente multifuncional, como ponto de convergência de conversas, sabores e idéias. O aproveitamento do espaço permitiu criar uma área gourmet, lounge e adega. A adega revisa as tradicionais caves e salas de degustação, com elementos contemporâneos e nichos que guardam os acessórios do ambiente.
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O espaço de 8,50 m² que acomoda a Adega projetada pela arquiteta Maura Gadioli caracteriza-se pelo aproveitamento de materiais reciclados como garrafas pet de refrigerantes, caixas de vinho e rolhas. No espaço, é predominante o uso de MDF padrão nogueira, presente no painel pronto para receber as garrafas de vinho. Em outra parede foi instalado um tubo de acrílico com água em movimento e iluminação vermelha, que estimula os sentidos e desperta o desejo de saborear o vinho.
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Assinado pelas arquitetas Ana Cláudia Melo e Cláudia Paiva, a Adega da Casa Cor Pernambuco foge da atmosfera tradicionalmente escura deste tipo de ambiente e usa elementos transparentes, vidros e espelhos na decoração. Destaque para a mesa verde neon de acrílico e para a adega que abriga as garrafas de vinho.
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Natália Blanco Vieira usou madeira freijó em toda a Adega do Casal Gourmet. Com vedação especial, a porta de vidro garante isolamento térmico ao espaço de 6 m², inteiramente climatizado. Repare, nas prateleiras iluminadas, nos nichos para garrafas e na interessante cortina feita de rolhas de vinho.
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Maria Alice de Melo Aguiar, arquiteta e urbanista, criou a Adega num estilo que define como contemporâneo-futurista. As formas orgânicas, as opções de cores propiciadas pela aplicação da laca, além dos recursos de iluminação de baixo custo, são alguns destaques do projeto. Materiais como o corian (superfície sólida mineral), a seda listrada que reveste as paredes e o tecido usado nos estofados contribuem para o dinamismo da decoração.
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Adega. Criada pelos arquitetos Tarso Carneiro e André Detanico, a adega foi montada em madeira sucupira natural e certificada, em uma estrutura climatizada que comporta armários e bancada. Um paredão de vidro iluminado faz das garrafas de vinho expostas elementos da decoração.
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Adega. A mesa principal que se estende pela parede marca o ponto central do projeto de Érico Monteiro. A sofisticação fica por conta dos tons dourados e iluminação cênica. O jogo de revestimentos da parede contrasta com o piso uniforme de pedra e tons de azul dão o toque de cor ao ambiente. Um antigo depósito de cadeiras foi tratado e climatizado e agora armazena vinhos e champanhes, que podem ser degustados dentro da própria adega ou nos demais espaços que a compõem.
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Adega - Arquitetos Darley Voltolini, Rafael Alschinger, e designer de interiores Janaina Prevedello.
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Adega. Contemporânea e sofisticada. Foi assim que Lenise Pasqualotto concebeu a adega da Casa Cor MS. Para fugir do ar rústico, a designer incorporou espelhos no local. As prateleiras e os armários foram revestidos de laca. O piso foi todo feito com caixas de madeiras recicladas.
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Adega. Com o conceito de A Ressureição para a vida, as arquitetas Melissa Lopez Rubina e Carmen Reque Arana criaram uma adega subterrânea cuja ideia principal é dar vida ao inerte, utilizando principalmente materiais reciclados. A circulação é linear, respeitando a arquitetura original de um corredor, e a parte superior das paredes foi revestida de gesso em forma sinuosa, ressaltada pela iluminação que vem de baixo. A textura do piso e da parede é constituída de 550 correias de couro reciclado e a estrutura acomoda até 280 garrafas de vinho.
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Adega. Paris e sua sofisticação inspiraram Anita Avellar e Suzana Schimitt na criação da adega, sem perder de vista a rusticidade que é típica deste ambiente. Os tijolos aparentes que já eram parte da construção foram maquiados, sugerindo um ar de decoração francesa. O papel de parede com imagem de uma construção, dá amplitude e continuidade ao espaço.
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Adega - Casa. A estante sinuosa com acabamento de laca na cor carbono encanta com seus nichos projetados para abrigar de um lado os vinhos e do outro taças, livros e objetos de decoração. Repare como o painel de vidro separa elegantemente as duas alas. Ocupando o centro desse espaço de ares sóbrios assinado pelas designers Andréa Bugarib, Betina Barcellos e Karina Salgado, o lustre de cristal Baccarat destaca-se ao lado das poltronas Beg, de Sergio Rodrigues.
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A Adega e Charutaria, desenvolvida pela artista plástica Eliana Braga, a arquiteta Lênia Barbosa e a paisagista Júnia Lobo, aproveita os elementos da natureza (terra e água). A área da charutaria é aberta e protegida por uma lona tensionada. Ad prateleiras são de compensado com acabamento em policromia e arabescos.
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No lugar do sofá, duas mesinhas de madeira laqueadas, seis cadeiras na cor tabaco e duas banquetas altas (para o balcão) mobíliam o espaço com lugares para as visitas se acomodarem. Bolachas (porta-copos), quadrinhos, rótulos de cerveja emoldurados e pôsteres enfeitam as paredes, num total de 130 itens (adquiridos nas lojas virtuais Wall Street Posters, Allposters e Empório da Cerveja). O casal estima ter gasto R$ 500 nesses mimos cervejeiros, mais R$ 490 nas 70 molduras de MDF, da MolduRio, que expõem os rótulos. Um mural metálico (1 x 0,80 m) exibe imagens clicadas em botecos. Para fixá-las, os moradores usam ímãs feitos por eles mesmos. “Compramos os ímãs e grudamos em tampinhas de garrafa com massa plástica. Fácil e baratinho!”, diz Sandra.
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Cores escuras cobrem as paredes. A principal recebeu tinta preta brilhante (Suvinil) e as laterais, o sugestivo tom verde irlandês (Coral). O piso laminado de tom claro (Pátina Branca, da Durafloor) equilibra o conjunto. No lugar do rack, há um balcão (3,50 x 0,40 m) com armários (Marcenaria Bonaldo). É ali onde fica a TV de LCD de 40 polegadas, da Sony.
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Gesso e iluminação disfarçam a viga. Bem acima do bar, a viga existente entre o quarto e a sala ficou aparente com a derrubada da parede. Para disfarçá-la, Márcia criou um rebaixo com gesso e ali instalou spots de lâmpadas dicroicas, que trazem iluminação pontual. Nicho na parede vira bar. Quando o quarto e a sala se juntaram, o corredor da área íntima ficou exposto. Para ocultar essa circulação, Márcia fechou a passagem com alvenaria e criou ali um nicho (1 x 0,25 x 2,30 m), que abriga prateleiras na parte de cima e uma adega climatizada para os vinhos na parte de baixo. O acesso para o corredor agora é pela entrada à esquerda do bar. O tom que marca esse cantinho é o Tentação (tinta acrílica Coral Dulux).
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Brunete adora arrumar suas garrafas na estante laqueada da sala de estar. O móvel contrasta com a colorida poltrona de bichos de pelúcia dos irmãos Campana (Firma Casa).
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Gavetas profundas dão conta de separar garrafas de azeite e galheteiros em nichos individuais. As laterais e a bandeja no fundo são de inox, que é durável e fácil de limpar. Este conjunto Premium Legno (67 x 30 cm), com duas gavetas porta-temperos, custa cerca de R$ 6 mil, na Formaplas.
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O aparador de ferro (Oficina de Agosto) apoia garrafas de sifão.
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O balcão foi moldado com mármore italiano striato olimpo (Scala Mármores).
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A estante entre o home theater e o estar estrutura-se com base numa viga metálica. Ao lado dela, montou-se um bar.
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Reaproveitaram boa parte dos móveis e garimparam peças mais antigas em antiquários e leilões. Duas imponentes patas-de-elefante, além de várias orquídeas na sala, lembram o jardim que ficou para trás, na velha morada. Ao lado de obras de arte e de achados mais contemporâneos, flores e plantas aparecem em equilíbrio para o deleite dos olhos e do espírito.
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Os moradores queriam a área do home theater toda escura, mas a designer de interiores Luciana Penna mostrou que o visual ficaria pesado. A tonalidade marca presença com parcimônia no móvel ebanizado e numa poltrona. Cores claras no tapete e na parede iluminam o conjunto.
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Num jogo de claro e escuro, o piso de placas cimentícias bege suaviza o marrom da parede de madeira de demolição na sala projetada pela arquiteta Rober¬ta Moura. Laqueado de preto, o móvel de medidas generosas é um curinga que funciona como aparador e mesa. Toques de azul trazem alegria ao conjunto.
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São os objetos variadíssimos e os móveis reformados que dão personalidade ao ambiente. Sem muita verba para decorar, Ana sempre aceita doações. “Fico dias imaginando como deixar a peça com a cara que quero. Depois, é mãos à obra!”, diverte-se, contando ter lixado, pintado e costurado quase tudo em seu lar. O xodó é o móvel que funciona como bar. Antes esquecido na casa da avó, recebeu pátina e agora embeleza o estar. Cones de linha e uma máquina de costura velhinha fazem referência à profissão da moradora, que destinou tecidos antigos de uma marca para a qual trabalhou à forração das poltronas e às capas das almofadas.
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A sala colorida está cheia de itens customizados.
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Thalita amou a mesinha herdada da avó! E, como tudo em sua casa, o móvel ganhou cor, um amarelo vivo. Hoje, atua como aparador na entrada, reunindo em uma bandeja bebidas, bibelôs e luzes pisca-pisca.
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Sob a árvore, o antigo carrinho de hotel acomoda o bar improvisado. Tudo da Amoreira.
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Canto de leitura integrado à sala. Antes da reforma, esta área era ocupada por um quarto pouco usado. O projeto de reformulação do apartamento, assinado pela arquiteta Roberta Martins, propôs a retirada de uma parede e a integração da área ao living. O armário de MDF laqueado, com iluminação embutida, foi desenhado para funcionar como bar e estante e camuflar a porta que dá acesso a um banheiro. Com a instalação da poltrona, da luminária e do suporte metálico para o notebook, o canto ficou perfeito para o morador relaxar e conferir e-mails enquanto convive com a família. O piso ganhou revestimento de limestone.
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Sob medida, os móveis de MDF e folhas de pau-marfim aproveitam melhor o espaço. O módulo (0,60 x 2,70 m) entre o escritório e a sala esconde um bar. Quando está abaixada, a tampa (1,20 x 0,60 m) apoia-se sobre uma gaveta retrátil e vira a mesa dos drinques. Pensado para organizar copos e garrafas, o nicho de 0,50 x 1,20 m dispõe de prateleiras. Na parte de baixo, é fechado por uma porta e serve para guardar mais garrafas. Tacos de tauari da Pratik Piso. Projeto de Amélia Bratke.
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Um carrinho com garrafeiro deixa à mão a máquina de café expresso e o equipamento de som. Da Tok & Stok, o carrinho-bar mede 1,08 x 0,40 x 0,81 m.
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Nesta casa, peças de outros tempos ganham funções muito atuais e compõem uma atmosfera anticonvencional. Um balcão, móveis antigos e aí está um bar descolado - mas que funciona. Para armazenar os vinhos, vieram de um brechó os dois módulos sobrepostos, usados para guardar correspondência nos correios. A mesinha anos 50 apóia um dos baldes de gelo.
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Já a cristaleira expõe com graça louças e copos. Veja como eles ficam perfeitamente enfileirados.
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O que fazer com aquele vão sob os degraus é assunto que rende muito pano pra manga. No projeto dos arquitetos Elizabeti Rodrigues e Rodrigo Rodrigues, rendeu uma bar com espaço mais que suficiente para copos, taças e bebidas. Os vinhos ganharam compartimento especial dentro de um dos armários e na colméia sob o balcão. A parte mais baixa guarda objetos de uso pouco freqüente e tem armários, ocultos atrás dos outros corpos, que deslizam em corrediças. Feito de marfim, o bar foi pintado com tinta esmalte automotiva, o que lhe confere aparência de laca. A execução é da Marcenaria Movarte. O que fazer com aquele vão sob os degraus é assunto que rende muito pano pra manga. No projeto dos arquitetos Elizabeti Rodrigues e Rodrigo Rodrigues, rendeu uma bar com espaço mais que suficiente para copos, taças e bebidas. Os vinhos ganharam compartimento especial dentro de um dos armários e na colméia sob o balcão. A parte mais baixa guarda objetos de uso pouco freqüente e tem armários, ocultos atrás dos outros corpos, que deslizam em corrediças. Feito de marfim, o bar foi pintado com tinta esmalte automotiva, o que lhe confere aparência de laca. A execução é da Marcenaria Movarte.
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Quem aprecia um bom vinho se esmera na forma de armazenagem. E o projeto da arquiteta Márcia Kalil cumpre a função: o bar conta com uma climatizadora capaz de acomodar 40 garrafas sobre bandejas deslizantes. Fechada com vidro jateado, ela se integra ao móvel, que, além de funcionar como bar, no módulo à esquerda, ainda abriga o som. Sob as prateleiras com bebidas, as gavetas guardam acessórios e até a geleira.
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Entre os dois módulos, os copos de cristal ficam expostos sobre a bandeja de couro feita sob medida. A marcenaria, assinada pela MDR, usa madeira pré-composta em tom de imbuia e laqueada.
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Os amigos se acomodam nos bancos (Novo Ambiente) ou nas almofadas (Área Objetos). Fotos de Patrícia Gouvêa
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Aperitivos e refeições leves são provados em um trecho da bancada. O móvel foi desenhado pela arquiteta e executado pela Marcenaria Dufraga. Acessórios da Duilio Sartori.
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As cadeiras, compradas em um antiquário, são baixas, como a mesa de centro. Entre as garrafas, Ari Lyra distribuiu algumas velas: acesas, à noite, proporcionam um show de brilho.
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Entre as salas de estar e jantar, num local de fácil acesso, o bar não passa despercebido. A maçã gigante é um balde de gelo (Maria Jovem) que remete aos anos 1960. Bandeja e copos da Zona D.
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Os traços limpos do móvel se harmonizam com o desenho da escada.
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Nos armários inferiores, a profundidade é de generosos 70 cm, a mesma da adega (Art des Caves). Cesto de pão da Área Objetos.
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A execução do móvel coube à Marcenaria Móveis com Arte. Taças da Espaço Plural.
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A execução do móvel coube à Marcenaria Brumol. Garrafas e taças coloridas são da Ana Luisa Wawelberg. Copos da Suxxar e bandeja de prata da Juliana Benfatti. O toque gracioso vem da toy art (Presentes Mickey). Adega da Art des Caves e tapete da By Kamy.
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Sobre ele, coquetel com receita fornecida pelo Bar dHotel, no Hotel Marina. A bandeja na bancada de concreto é da Via Manzoni. Quadros de Bruno Veiga.
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Pintada com tinta automotiva, a nova porta tem janelinha de vidro jateado (dá segurança, pois você enxerga do outro lado). Já em relação à iluminação, além do ponto de luz que havia no teto, dois outros foram acrescidos às arandelas.
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Tela de João Migotto, mesa Bar Deco, do antiquário Ivy Pop Classic, arranjos de Toioco Kamogawa e poltrona 1919, da Poltrona Frau.
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Até a área embaixo da escada, de 2,28 m de comprimento, foi aproveitada: virou home office e bar. Para isso, os arquitetos desenharam o móvel laqueado com bancada, nicho fechado para copos e gavetas para documentos. Os módulos suspensos guardam livros. O móvel sob a escada foi executado pela Móveis Andrade. Cadeira da City Design. No lavabo, a parede recebeu tinta da Suvinil (ref. R-094).
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Tintas - as paredes receberam cores da Lukscolor. Um galão de 3,6 litros de Luksclean Branco e duas latinhas (810 ml) de Luksseda LKS7 Istambul, na Tintas Líder. Cadeiras de plástico - produzidas pela Tramontina, são duas peças de costas com ripas e outras duas lisas. Cadeiras de bar - Vanessa aproveitou duas peças que eram do prédio onde morava. Usou esmalte acetinado à base de água LKS2059 e conquistou um exclusivo par de cadeiras.
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Mais aconchego - atrás do sofá, encontra-se a parede do lavabo revestida de ripas de canela (Casulo). Entre ela e o forro, criou-se uma fresta de 15 cm iluminada por fluorescente. Percurso marcado - quatro balizadores de alumínio (Laboratório da Luz), a 30 cm do piso, sinalizam o caminho entre o quarto e a cozinha. Funcionam com lâmpadas halopin de 40 w e são instalados a cada 90 cm. Peça multiuso - para aproveitar melhor o espaço, o mesmo painel de MDF com pintura microtexturizada reúne o móvel de TV, um tampo de apoio ao bar e uma adega. Execução da Criare.
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Coordenar não é o mesmo que combinar. A marcenaria e os eletrodomésticos, por exemplo, não precisam ser da mesma cor. Basta eleger acabamentos que se complementem aqui, entraram em campo o branco e o carvalho, somados ao OSB, material ecológico, feito de aparas de madeira reflorestada, que foi destinado à ilha com pia e mesa. Apoiado em um pé com formato de T, que dá melhor sustentação, o tampo de OSB ficou mais alto que as mesas comuns: está a 80 cm do chão, alinhado com a pia. Por isso, em vez de cadeiras, há banquetas de bar com altura regulável. A placa de OSB pede verniz fosco para se proteger da umidade.
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O novo e o antigo se encontram na composição do quadro de Beatriz Milhazes sobre a cômoda (Passado Composto), que faz as vezes de bar.
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Ousada e divertida, a cômoda (Christie) exibe uma silhueta clássica, mas a pintura pink e dourada deu uma outra cara ao móvel que funciona como bar. Ali, as bebidas ficam organizadas em uma bandeja. No lado oposto, livros de arte formam uma pequena pilha, apoiando o abajur transparente de Simone Figueiredo Luz. Projeto de autoria da arquiteta Zize Zink. -
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Misturando móveis e objetos antigos, a fotógrafa Tatiana Leite criou para esta sala de jantar uma atmosfera com toque retrô. A estampa do papel de parede é levemente metalizada e foi comprada no site Wallpaper from the 70s. Sobre o aparador, que é herança de família, está uma bandeja com bebidas, objetos, uma foto apoiada na parede e o abajur laqueado da Ethnix. -
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Para aproveitar este canto da sala, o designer de interiores Marco Aurélio Viterbo posicionou no local um armário, usado como bar. O móvel ganhou leveza graças ao fundo coberto de espelho, diz. As portas abertas revelam ainda prateleiras com garrafas e copos bem organizados. É importante não exagerar na quantidade de objetos, que ficarão à frente do espelho e terão sua imagem duplicada. Prefira peças de vidro e pequenas esculturas. Onde encontrar: armário branco da LOeil, espelhos colocados pela Artecor. Os copos e o vaso sobre o móvel são da Kcase. -
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Se vê o bar instalado em torno do pilar, de 1,25 m x 43 cm. Localizado no centro da sala, ele atende tanto ao estar como ao jantar. Cadeira Troca, de Zanini de Zanine. -
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Réguas de tamanhos e lotes diferentes garantiram tons variados ao painel (Marcenaria Bretas), que recebeu apenas uma lixa leve e verniz PU. O espelho (Apiceart), dividido em duas partes (do teto ao bufê e do bufê ao rodapé), foi instalado numa segunda etapa. Custo da intervenção: 1,5 mil reais o painel de madeira e 1,8 mil reais o espelho. Sobre o bufê, peças da LS Selection. -
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A chapa imantada, fixada diretamente na parede, foi escondida com o laminado melamínico preto liso. Ela permite deixar recados com giz e ainda prende, com íma, fotos e cartões. É prática e fácil de limpar, avisa Maria. -
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Na reforma, preservou-se a estrutura de concreto da escada, mas ela foi revestida de peroba-mica. A mesma madeira foi usada no painel da base, que é apenas decorativo, pois não ampara a escada. Prateleiras e uma bancada, utilizadas como bar, aproveitam o vão (na área onde ele tem entre 0,87 e 1,92 m de altura). Embaixo da bancada, há armários os frisos ajudam a ocultar as portas. Projeto de Alexandre Monteiro e Paula Neder. -
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Aprecio as formas geométricas, os veios aparentes da madeira e a riqueza dos materiais, como o marfim, justifica o decorador gaúcho Ari Lyra. A antiga mesa de jantar concentra agora o bar em seu apartamento paulistano. -
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Uma composição bem-sucedida. Aqui está o resultado da impecável mistura de detalhes marcantes. O apoio de madeira laqueada faz as vezes de bar, exibindo parte da coleção de copos da arquiteta Alessandra Pinheiro Ribeiro. Para proteger o tampo, a moradora optou pela passadeira de palha preta, enquanto a esteira de bambu delimita o espaço do bar. A marca contemporânea aparece ainda na tigela de cerâmica sobre a bandeja balinesa e no vaso com apenas uma bela folha. De olho na proporção: o aquário de vidro cheio de bambus tem a mesma altura do quadro, que preenche a parede sobre o aparador.
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Celebração da elegância. Impossível passar distraído pelo aparador laqueado graças às boas escolhas do arquiteto Marcelo Lellis, que prova: o casamento entre o moderno e o clássico dá certo. Escuro, o móvel clamava por peças claras e requintadas. Taças e copos vindos de antiquários mundo afora se reúnem numa bandeja. Do lado oposto, a luminária cromada define a altura máxima dos objetos. A gravura de Moisés Zandonadi, apenas apoiada na parede, ocupa com classe um espaço que ficaria vazio e sem graça.
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Bar descolado. Em contraste com o tom roxo da parede, a estante de mármore, que apóia o bar, chama a atenção. Na idealização do decorador Karim Akel, garrafas, baldes, coqueteleiras e copos ordenam-se em fileiras pelas duas prateleiras. Tudo fica à mão para facilitar a vida dos visitantes na hora de preparar suas próprias bebidas.
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Ao alcance das mãos. Uma feliz união na sala de estar: aparador mais taças e garrafas formando um bar prático e discreto. A arquiteta Sandra Picciotto selecionou um móvel de aparência leve, com base de aço e tampo de vidro. Depois, setorizou os itens para uma organização lógica. Em uma lateral, a bandeja de couro acomoda com segurança copos, taças, coqueteleira e balde de gelo. Do outro lado, as garrafas foram dispostas por ordem decrescente: as mais altas ficam próximas da parede. O visual neutro da composição permite que a tela de Arcangelo Ianelli ganhe ainda mais destaque na sala.
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