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10 provas de que você pode ter uma hortinha (Foto Montagem/Minha Casa)
Não importa se você mora em casa ou apartamento – a varanda costuma render um belo canto verde. Falta espaço? Saiba que dá para pendurar vasos na parede e até em um varal. Aliás, nem é preciso vaso: é possível plantar em blocos de concreto e em latas usadas. Agora que acabaram as desculpas, é hora de botar a mão na terra:
1/10 Quem dispõe de um cantinho de churrasco pode aproveitar a mesma área coberta para proteger sua horta de intempéries – basta tomar o cuidado de posicioná-la no lado oposto ao da churrasqueira, a fim de mantê-la afastada do calor. Foi o que fez o arquiteto paulista Gustavo Calazans neste projeto. Vasos com salsa, manjericão, alecrim e pimenta acomodam-se em caixotes, fixados na alvenaria com buchas e parafusos, a cerca de 90 cm do chão. (LUIS GOMES) 2/10 Se a ideia é deixar os temperos bem à mão, a paisagista Paula Magaldi, de São Paulo, sugere montar um “varal”. Basta fixar um suporte de metal na esquadria da janela com parafusos e buchas e pendurar nele vasinhos de alumínio – lembrando-se de passar as alças pelo suporte antes. Pregadores os mantêm no lugar mesmo que vente (MARCOS LIMA) 3/10 Ao repaginar sua cozinha, a empresária Betyane Castelan, de Curitiba, aproveitou para montar esta simpática hortinha: a sacada foi transformar latas de manteiga em vasinhos de estilo vintage. Furados no fundo com chave de fenda, os recipientes receberam mudas de alfavaca, hortelã, alecrim e pimenta – um pedaço de manta drenante protege o fundo da bandeja de madeira. (ALESSANDRA OKASAKI/Minha Casa) 4/10 A dona de casa Patricia Sena, de Resende, RJ, semeou tomilho, salsa, capim-cidreira e tomate-cereja – e colheu algo além. “Cuidar de uma horta é um ensinamento de paciência e cuidado”, diz ela, que conta com a ajuda dos filhos e do marido na manutenção do canto verde. As espécies foram plantadas em blocos de concreto pintados – vazados, eles permitem a drenagem adequada. Parafusado na parede, um pálete abriga plantas em bolsas de TNT pregadas às ripas, o que evita que a água empoce. (RENATA CORTES/Reprodução) 5/10 No caso da generosa horta vertical concebida pela paisagista paulistana Gigi Botelho, plaquinhas acabariam poluindo visualmente o projeto – imagine 15 delas, uma em cada vaso! A solução da repórter visual Eliana Medina foi tingir os recipientes com esmalte fosco em um tom de verde escolar (Adel, ref. LKS 1790, da Lukscolor), transformando-os em minilousas. Assim, foi possível escrever com giz os nomes das espécies – incluindo coentro, boldo e arruda – nas próprias peças. (LUIS GOMES/Minha Casa) 6/10 Um especialista talvez consiga diferenciar a melissa da lípia de bate-pronto. Já para o restante de nós, uma dica é sempre bem-vinda. Placas são o jeito mais simples de identificar cada planta – e feitas com capricho, como neste restaurante paulistano, trazem charme extra à hortinha. Aqui, os vasos de cerâmica com espécies como alfavaca, melissa e erva-doce ganharam cartões impressos, colados em espetos. (MARCELO RESENDE) 7/10 Hortelã, alecrim, manjericão e outras espécies perfumam a varandinha de Monyke e Diego Peixoto, de São José dos Campos, SP. Feito à mão pelo casal, o jardim vertical tem como base um antigo portão de madeira (0,80 x 2,30 m), parafusado na parede – pinceladas de azul sobre o branco dão efeito patinado. Os vasos foram colocados em 12 prateleiras de MDF (22 x 31 cm), pintadas de cores variadas. Cada uma vai presa nas ripas do portão com a ajuda de parafusos e cordas de sisal de 60 cm. “Furamos as ripas e as prateleiras e demos nós nas pontas das cordas para impedir que escapassem”, explica Monyke. (TOMÁS RANGEL/Minha Casa) 8/10 Nesta sacada carioca, ambientada pela repórter visual Daniela Arend em parceria com a arquiteta Maria Virginia Lanna, há espaço para mudas de pimenta, hortelã, salsinha e manjericão, entre outras. Para conquistar um visual atraente, a dica é mesclar peças de diversos formatos e materiais: repare que os cachepôs foram acomodados em cestos retangulares de fibra, e um dos vasinhos fica apoiado em um suporte que imita uma bicicletinha de ferro. (TOMÁS RANGEL) 9/10 Esta horta comunitária de uma escola paulistana – com direito a salsinha, orégano e hortelã – pode servir de inspiração para quem deseja ter um jardim de temperos à prova de pets. Isso porque as jardineiras ficam bem distantes do chão, presas em painéis de cumaru (1 x 0,90 m) por meio de suportes metálicos. “A madeira foi tratada com stain para resistir ao sol e à chuva e fixada no muro com buchas e parafusos em forma de L”, detalha a paisagista Christine Damilakos, de São Paulo. (MARCOS LIMA) 10/10 A fim de cultivar manjericão, hortelã e cebolinha, bem como algumas espécies de flores, na varanda do apê, a engenheira Michela Okada e o professor universitário Rogerio de Queiroz Chaves, de Goiânia, criaram um belo estrado parafusando tábuas de ipê diretamente na parede. Alguns vasinhos foram suspensos com arame, e outros, apoiados em uma prateleira presa à madeira com mãos-francesas. (CRISTIANO BORGES)
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