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10 quartos de casal com cabeceira de madeira

Uma opção perfeita para cama box, o painel de MDF ou pínus é uma escolha barata e eficaz, pois traz aconchego ao dormitório e não pesa no bolso. Inspire-se

Por Judite Fonseca
10 abr 2018, 17h14 • Atualizado em 9 set 2021, 18h37

<span>Um painel de MDF frisado e laqueado serve de cabeceira para a cama de casal e de aparador para o quadro (fora de linha. Modelo similar: London Gray, 62,5 x 47,5 cm, em papel fotográfico, sem moldura. Urban Arts). </span>Projeto das arquitetas Fabiana Silveira e Patrícia de Palma, do escritório SP Estudio. — 1/10 Um painel de MDF frisado e laqueado serve de cabeceira para a cama de casal e de aparador para o quadro (fora de linha. Modelo similar: London Gray, 62,5 x 47,5 cm, em papel fotográfico, sem moldura. Urban Arts). Projeto das arquitetas Fabiana Silveira e Patrícia de Palma, do escritório SP Estudio. (Martín Gurfein/Minha Casa)

<span>Aparafusada por cima, a cabeceira de pínus com prateleira, feita sob encomenda, esquenta a ambientação, assim como os criados-mudos amarelos, que trazem um ar antiguinho para a decoração contemporânea. </span> — 2/10 Aparafusada por cima, a cabeceira de pínus com prateleira, feita sob encomenda, esquenta a ambientação, assim como os criados-mudos amarelos, que trazem um ar antiguinho para a decoração contemporânea. (Fotos: Luiz Gomes/ Edu Castello/ Gabriel Arantes/Minha Casa)

<span>Para arrematar a cama box (1,60 x 1,90 m), optou-se pela cabeceira de MDF com frisos. Os criados-mudos, revestidos de lâminas de madeira wengé, são fixados diretamente na peça, economizando espaço. Sobre eles, apenas o essencial: moringa (Coroa Dourada) e despertador, ambos da Camicado, e luminária (Posh) da Tok & Stok. Projeto da arquiteta Andrea Del Monaco.</span> — 3/10 Para arrematar a cama box (1,60 x 1,90 m), optou-se pela cabeceira de MDF com frisos. Os criados-mudos, revestidos de lâminas de madeira wengé, são fixados diretamente na peça, economizando espaço. Sobre eles, apenas o essencial: moringa (Coroa Dourada) e despertador, ambos da Camicado, e luminária (Posh) da Tok & Stok. Projeto da arquiteta Andrea Del Monaco. (Fotos: Luiz Gomes/ Edu Castello/ Gabriel Arantes/Minha Casa)

Para o quarto, o arquiteto apresentou uma proposta bem diferente da feita para o restante do apê. “Nesse cômodo, a ideia é esquecer-se de tudo e dormir. Por esse motivo, somente tons neutros tiveram vez”, justifica. <span>As luminárias fixadas no painel da cabeceira são modelos de mesa comuns que foram embutidos na marcenaria, assim como seus respectivos interruptores. Projeto do arquiteto Rafael Amaral Tenório.</span> — 4/10 Para o quarto, o arquiteto apresentou uma proposta bem diferente da feita para o restante do apê. “Nesse cômodo, a ideia é esquecer-se de tudo e dormir. Por esse motivo, somente tons neutros tiveram vez”, justifica. As luminárias fixadas no painel da cabeceira são modelos de mesa comuns que foram embutidos na marcenaria, assim como seus respectivos interruptores. Projeto do arquiteto Rafael Amaral Tenório. (Carlos Piratininga/Minha Casa)

A cabeceira é feita de batentes de pínus, madeira reflorestada e sustentável. Além de linda, a cor aquece o ambiente. Projeto da arquiteta Ana Luiza Almeida Prado Sawaia. — 5/10 A cabeceira é feita de batentes de pínus, madeira reflorestada e sustentável. Além de linda, a cor aquece o ambiente. Projeto da arquiteta Ana Luiza Almeida Prado Sawaia. (Foto Luis Gomes/Minha Casa)

<span>Seguindo a estética clean e neutra, a madeira entra para trazer o conforto que o quarto pede. O material abraça o armário, compõe a cabeceira e transforma-se em um convidativo banco. “Quando vi a janela em L, pensei em criar algo similar a uma bay window – tipo de janela saliente em relação à fachada, comum em casas norte-americanas -, e veio a ideia dessa estrutura”, comenta a designer de interiores Lisiane Scardoelli, do escritório Studio Cinque.</span> — 6/10 Seguindo a estética clean e neutra, a madeira entra para trazer o conforto que o quarto pede. O material abraça o armário, compõe a cabeceira e transforma-se em um convidativo banco. “Quando vi a janela em L, pensei em criar algo similar a uma bay window – tipo de janela saliente em relação à fachada, comum em casas norte-americanas -, e veio a ideia dessa estrutura”, comenta a designer de interiores Lisiane Scardoelli, do escritório Studio Cinque. (Marcelo Donadussi/Divulgação)

<span>A cabeceira da cama (2,75 x 1,10 m) tem uma leve inclinação, ideal na hora da leitura. Feita de MDF com acabamento branco, embutiu a fiação elétrica, o que evitou rasgos na parede. Com os criados-mudos (Emiliano). Projeto do arquiteto Douglas Honma.</span> — 7/10 A cabeceira da cama (2,75 x 1,10 m) tem uma leve inclinação, ideal na hora da leitura. Feita de MDF com acabamento branco, embutiu a fiação elétrica, o que evitou rasgos na parede. Com os criados-mudos (Emiliano). Projeto do arquiteto Douglas Honma. (Salvador Cordaro/Minha Casa)

<span>A cabeceira branca esbanja elegância! E não pense que é obrigatório recorrer a uma marcenaria para conquistar um modelo como este: ele foi comprado pronto, e pode ser adquirido com ou sem os criados-mudos acoplados nas laterais. Cabeceira Vogan (1,65 x 0,04 x 0,90 m) e criados-mudos modulares da mesma linha (40 x 34 x 90 cm), de MDF com pintura de alto brilho – Tok&Stok. Projeto da designer de interiores Maria Veridiana Leoni, da M2House, e do arquiteto Kennory Weston, da KW Arquitetura.</span> — 8/10 A cabeceira branca esbanja elegância! E não pense que é obrigatório recorrer a uma marcenaria para conquistar um modelo como este: ele foi comprado pronto, e pode ser adquirido com ou sem os criados-mudos acoplados nas laterais. Cabeceira Vogan (1,65 x 0,04 x 0,90 m) e criados-mudos modulares da mesma linha (40 x 34 x 90 cm), de MDF com pintura de alto brilho – Tok&Stok. Projeto da designer de interiores Maria Veridiana Leoni, da M2House, e do arquiteto Kennory Weston, da KW Arquitetura. (Luis Gomes/Minha Casa)

<span>A cabeceira da cama embute iluminação, criando na parede um efeito de luz indireta. O modelo (3,53 x 1,30 m. Dipo Marcenaria) é de MDF com laminado melamínico no padrão Louro Freijó, da Masisa. Repare que é o mesmo revestimento amadeirado utilizado em outros ambientes, como na cozinha e na lavanderia – tudo em nome da unidade visual. Em vez de criado-mudo, a moradora optou por uma mesa pequena, que permite o uso do notebook no quarto (escrivaninha de MDF laqueado Oslo, usada em conjunto com a cadeira Rosini. Oppa). Projeto das arquitetas Fabiana Silveira e Patricia de Palma, do SP Estudio. </span> — 9/10 A cabeceira da cama embute iluminação, criando na parede um efeito de luz indireta. O modelo (3,53 x 1,30 m. Dipo Marcenaria) é de MDF com laminado melamínico no padrão Louro Freijó, da Masisa. Repare que é o mesmo revestimento amadeirado utilizado em outros ambientes, como na cozinha e na lavanderia – tudo em nome da unidade visual. Em vez de criado-mudo, a moradora optou por uma mesa pequena, que permite o uso do notebook no quarto (escrivaninha de MDF laqueado Oslo, usada em conjunto com a cadeira Rosini. Oppa). Projeto das arquitetas Fabiana Silveira e Patricia de Palma, do SP Estudio. (Mariana Orsi/Minha Casa)

10/10 O padrão amadeirado dá as caras no quarto, criando unidade visual. Ele comparece no armário – dotado de portas de correr e espelho, recursos certeiros em espaços pequenos – e no painel da cabeceira, destacada pela pintura cinza no trecho de parede logo acima. Projeto da arquiteta Luciana Tomas. (Eduardo Pozella/Minha Casa)

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