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Arquiteta cria cabideiro multifuncional que ativa os sentidos humanos

O Cabideiro Cábio, além de pendurar roupas e acessórios, foi criado para acolher o ambiente de forma humanista, ampliando sua funcionalidade

Por Alex Alcantara
Atualizado em 17 fev 2020, 15h48 - Publicado em 27 set 2019, 12h04

As pessoas costumam ter um cabideiro em casa – principalmente no hall de entrada e no quarto – para torná-lo uma grande bagunça (pelo menos o que tem aqui em casa é assim…). Nos lares, ele se torna quase uma obra de arte esculpida para desafiar a gravidade e a definição de desorganização…

Messy clothes thrown on a shelf, on the ground and off the hangers and racks.

Desculpe se ofendemos o seu cabideiro, e se no seu lar ele tem uma função real e se mantém organizado. Porém, a arquiteta e digital influencer Giovanna Gogosz pensou além da sua simples utilidade e ressignificou o objeto.

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(Divulgação/Casa.com.br)

Pensando como um objeto, não só funcional, mas também decorativo, a arquiteta repensou sua vida útil e criou um cabideiro multitarefa e que tem como objetivo ativar os sentidos humanos. Isso mesmo. Giovanna uniu neurociência e design em uma nova peça.

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“Com criatividade, podemos sair da mesmice e trazer várias funções a um objeto, como um baú, por exemplo, e transformá-lo em multi funções. Isso, hoje em dia, é muito aceito, ainda mais porque as pessoas estão migrando para apartamentos compactos, em busca de conforto e simplicidade”, complementa.

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(Divulgação/Casa.com.br)

Sendo assim, a profissional deu vida ao Cabideiro Cábio que, além de pendurar roupas e acessórios, foi criado para acolher o ambiente de forma humanista, ampliando sua funcionalidade com cinco cabides de bambu e uma fonte integrada, uma jardineira e também um deck complementando a peça. “A ideia foi criar um objeto usado por muitas pessoas e trazer outras funcionalidades para ele, unindo sustentabilidade. Pensei nos elementos da natureza como água, bambu, madeira e vegetação”, explica.

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(Divulgação/Casa.com.br)

Como Giovanna está se especializando em Neuroarquitetura, tentou trazer elementos que pudessem acender os sentidos humanos como cheiro e som, conectado ao ambiente, que são dados por meio da fonte – que pode ser usada com água e aromas – e da jardineira, trazendo a natureza para dentro do lar.

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(Divulgação/Casa.com.br)
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O design ainda foi vencedor do concurso Club&Casa exposto na Bienal de São Paulo.

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