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Revestir 2013: todos querem as nossas pedras

Empresas investem em beneficiamento e nossos produtos ficam ainda mais em evidência. 

Por Dan Brunini
Atualizado em 16 fev 2024, 12h20 - Publicado em 4 mar 2013, 20h05
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Até pouco tempo voltadas só para o mercado externo, as rochas exóticas nacionais caíram nas graças dos brasileiros. “São chapas únicas, com cores e texturas chamativas, nada convencionais”, explica Cid Chiodi Filho, geológo da Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais (Abirochas). Outra novidade é a evolução no parque de benefciamento das pedras. “As empresas vêm investindo fortemente em tecnologia de ponta para corte e acabamento em função da crescente demanda no país”, afrma Herman Krüger Figueira, superintendente do Centro Tecnológico do Mármore e Granito (Cetemag). Também vale registrar a chegada de pedras naturais e artifciais trazidas de fora.

A revista ARQUITETURA & CONSTRUÇÃO de março de 2013  traz um encarte especial sobre a feira. Ele é bilíngue (por isso você tem essa reportagem também em inglês) e isso não é por acaso: em tempo de um Brasil em evidência, nossa indústria aproveita os bons ventos com muitos compradores internacionais.

Stones

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Geared exclusively to the foreign market until recently, Brazilian exotic stones have curried favor with Brazilians. “Tey come in single slabs, with attention-grabbing colors and textures that are not at all conventional”, says Cid Chiodi Filho, a geologist with the Brazilian Association of the Decorative Stones Industry (Abirochas). Progress in stone processing is something else that is new. “Companies have been making signifcant investments in the latest cutting and fnishing technology based on the growing demand in Brazil”, says Herman Krüger Figueira, superintendent of the Marble and Granite Technology Center (Cetemag). Alsoworth noting is the arrival of natural and artifcial stones from abroad.

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