O projeto desta biblioteca investe em madeira
Para rebater o clima frio típico de uma biblioteca, projeto no interior de São Paulo aposta no jeitão rústico
Quase não há livros no ambiente de 24 m² – afinal, praticamente todo o acervo é digital. No entanto, a paixão da família pelo universo high-tech não invalidou o desejo de um lugar acolhedor para ler, estudar e escrever. Quando querem mergulhar nessas atividades, os moradores se jogam numa das poltronas com o tablet à mão ou se sentam à frente do computador. “aqui, todos os elementos se complementam na busca de tecnologia, sustentabilidade, inovação e economia”, afirma o arquiteto guilherme Fiorotto, do estúdio Yta, que assina o espaço ao lado da sócia, Paula Russo
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