Continua após publicidade

Cobogós em três faixas de preço

Com DNA brasileiro, o elemento vazado foi alçado a queridinho das reformas. Descobrimos as diferenças técnicas e a média de preço de três modelos

Por Da redação
Atualizado em 14 dez 2016, 11h39 - Publicado em 15 jan 2015, 19h47

Nem tudo aberto nem tudo fechado. A graça dos cobogós é justamente esta: fechar vãos deixando passar luminosidade e ar. De uns tempos para cá, eles viraram item cult e passaram a ser vistos até em muros e paredes inteiras, o que nem sempre é bom. Delicados, são próprios para uso em detalhes (ou vai embora toda a privacidade) e não toleram muitas fileiras sobrepostas sem auxílio estrutural, solução que pesa no bolso.

01-cobogós

CERÂMICO

– A superfície crua aceita pintura. recomenda-se o uso de tinta acrílica para maior durabilidade

Continua após a publicidade

– Leve, o exemplar pesa apenas 1,4 kg, o que não acarreta muito sobrepeso

– Da Cerâmica Martins, o modelo reto redondo (ref. 02) mede 6,8 x 18 x 18 cm. Pede 25 peças por m²

 

02-cobogós

 

DE ARGAMASSA PRENSADA

Continua após a publicidade

– O acabamento rústico e com aparência de cimento pode ficar exposto ou receber pintura. Prefira tinta acrílica

– Atente à carga extra tolerada onde serão instalados: cada um pesa 2,9 kg, ainda sem a massa colante

– Modelo 70, da linha Vintage, da neorex. Tem 8 x 19 x 19 cm. São 27 itens por m²

Continua após a publicidade

 

03-cobogós

 

DE LOUÇA ESMALTADA

– Feita de louça colorida, esta versão dispensa pintura

– A peça (1,3 kg) é leve, mas possui na fragilidade do esmalte um ponto a ser observado.  Evite colocá-la em locais sujeitos a esbarrões

Continua após a publicidade

– O Quadratto, da elemento V, mede 7,8 x 20 x 20 cm. Bastam 25 unidades por m²

 

Preços pesquisados em São Paulo em dezembro de 2014.

Publicidade