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23 modelos de revestimentos que imitam a madeira

Eles parecem madeira, mas acredite: não são. Pensando na preservação ambiental, os fabricantes investem em produtos alternativos à matéria-prima maciça. O resultado é a oportunidade de escolher materiais cada vez mais fiéis a ela, mas que pesam menos no bolso e na consciência.

Por Texto Daniella Grinbergas Reportagem Visual Angela Caçapava
Atualizado em 15 dez 2016, 11h51 - Publicado em 24 ago 2011, 12h23

Nada substitui o tom da madeira para aquecer os espaços. E é possível garantir esse aconchego cuidando também do meio ambiente, sem usar a matéria-prima. “Antigamente, as imitações não convenciam, mas hoje reproduzem os padrões com perfeição”, afirma Carlos Rossi, arquiteto da Formica. Hoje, há acabamentos cerâmicos, vinílicos, cimentícios e até de alumínio que trazem a textura da matéria-prima e ainda custam menos. “Na compra, já se nota a diferença. Mas o ganho é maior ao longo do tempo, pois a durabilidade é superior e os gastos com a manutenção são baixos”, explica Marco Diehl, diretor do Grupo Incefra, fabricante da Tecnogres. A dica determinante para assegurar a aparência fiel é o cuidado na hora de instalar – as emendas devem ficar praticamente imperceptíveis. “No caso do porcelanato, o modelo retificado confere regularidade no tamanho das peças e visual uniforme com um rejuntamento mínimo, de cerca de 2 mm”, indica Fredy Spegel, operador de mercado da Itagres. Marco lembra que existem rejuntes com cores bem próximas às do material natural. Antes de bater o martelo pela tendência, a arquiteta paulista Letícia Ruivo faz uma única ressalva: “Se o ambiente já tiver madeira verdadeira, não aplique nenhum produto que a imite”, ensina.